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Responsabilizar plataformas por conteúdos ilegais é tarefa urgente – e o STF deu um grande passo. Porém, ao dar amplo poder para elas removerem conteúdos, pode criar ambiente de censura seletiva feita por corporações já coniventes com a extrema direita
Documento assinado por intelectuais – como Piketty, Mazzucato e Morozov – apoia a posição do Brasil contra a intransigência de Elon Musk. Em todo mundo, governos já sinalizam: corporações-plataformas são riscos às democracias, se não reguladas
Na atual sociedade de riscos, o recente apagão digital demonstra: os mesmos sistemas de mitigação de tragédias causarão as falhas e acidentes – porque sua lógica de oligopólio os produz. Saída: combater a concentração de dados e regular a internet
Lei fundamental à defesa dos direitos e democracia na rede completa hoje dez anos. Alegando novidades tecnológicas, alguns querem feri-la. É grave engano: o que falta é aplicá-la de fato e coibir o poder das Big Techs
Não basta controlar as corporações que a sequestraram, diz pensador em SP. É preciso reconstruir a rede, resgatando uma arquitetura de espaço solidário, desmercantilizado e aberto à cooperação. Sul Global pode liderar processo
Regrar conteúdos pode ser fútil, sem um passo a mais. País precisa desenvolver suas próprias plataformas intermediárias e de aplicativos – e deixar de depender das Big Techs. É possível, como mostram a China e as iniciativas na Saúde
Regular as Big Techs, como propõe o projeto que tramita no Congresso, é essencial. Mas só resolve a parte menor do problema. É preciso voltar à luta por uma rede livre das corporações – que a esquerda abandonou, para alegria dos fascistas
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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