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Elas usam o deboche-crítico contra hetérotops e redpills. Escancaram violências. O meme vira estratégia de comunicação. É “rir para não adoecer”, diz uma delas. Buscam, assim, um diálogo mais lúdico que, às vezes, escapa de alguns feminismos…
Uma crônica sobre os (pós)adolescentes liberais, ancaps, incels e redpills. O que os move é a visão infantil de liberdade. Violentos e misóginos, creem-se oprimidos. Mas, pobrezinhos, só desejam que roda do mundo gire a seu favor, sem contrapartidas
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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