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Elites do Velho Continente apressam-se a multiplicar gastos militares. Cultivam pânico irracional diante da Rússia e China. Veem num conflito a oportunidade de saírem da estagnação econômica. A ética é desastrosa; e a eficácia, muito incerta
Recuperação econômica trará consigo aumento da inflação, da pobreza e do endividamento. Riscos de novas crises são reais. Encará-las dependerá de formas mais cooperativas de enfrentar desafios sanitários, climáticos, sociais e geopolíticos
Um apostou em pesquisas científicas, na Saúde Pública e em rígidas medidas sanitárias. Em pouco tempo, teve rápida retomada econômica. O outro, numa gestão errática e refém do mercado. Resultado: mais desemprego e estagflação
Copom pode elevar a taxa de juros para 9,25%, capitulando às “previsões” da nata do financismo. Os impactos: desestímulo à produção, mais desemprego e forte aumento das despesas do governo. BC cria mais entraves à recuperação econômica
Um avanço científico notável permite prever a doença vinte anos antes de ela se manifestar. Mas se não há cura, vale a pena? Do ponto de vista coletivo, talvez. E mais: por que não tem sentido falar, agora, numa “segunda onda” da covid-19
Governo anuncia mais R$ 1200. Guedes tenta malabarismo com as parcelas, mas presidente já sabe que brincar com benefício será trágico. E mais: 7,8 milhões de novos desocupados: além da Saúde, fracasso do Planalto na Economia
EUA, Europa e Sul Global caminham para desemprego, pobreza e falências de empresas nunca vistos, ao menos em 90 anos. Em meio ao caos, uma oligarquia amplia lucros, nos cassinos financeiros. De onde vêm seus ganhos?
Chavismo não está condenado. Suas vastas conquistas políticas e sociais podem ser preservadas. Mas é preciso corrigir erros graves e romper velhos tabus
Pequim rejeita chantagem dos EUA, mantém represália ao tarifaço e parece não temer nova taxa sobre seus produtos. Por trás da atitude está longo esforço para desenvolver autonomia, coroado agora por forte aposta no consumo interno
Apesar de pequeno avanço no governo Lula, Banco destina menos de 25% do orçamento à economia verde. Pistas para impedir sua captura: democratizar seu Conselho Administrativo, aprimorar transparência e definir metas claras para atividades de baixa emissão
Avança no Senado o projeto bolsonarista de colocar o Banco Central sob as leis do direito privado. Tem apoio da liderança do PT. Desfecho inevitável: políticas monetária e cambial ficarão ainda mais reféns do financismo. Lula precisa impedir tal crime de lesa Pátria
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