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Cresce movimento para bloquear tecnologia de reconhecimento facial. Câmeras associadas a Inteligência Artificial já permitem reconhecer pessoas em multidões — inibindo protestos e transformando cidades em territórios de controle
Primeiro levantamento do uso de câmeras para efetuar prisões revela: 90,5% dos encarcerados eram negros. Imprecisão comprovada tem levado cada vez mais países a banir tecnologia. Governo brasileiro, quer ampliá-la
O reconhecimento facial alastra-se. Todos os seus trajetos serão rastreáveis. Câmeras revelam emoções. Imagens pessoais são armazenadas e catalogadas, sem consentimento. Porém, as sociedades resistem — e alcançam vitórias
Nos espaços vigiados por Reconhecimento Facial, grupos sociais e étnicos poderão ser enquadrado nos “perfis perigosos” — ao menos, para Estado e corporações. O debate é urgente: temos o direito de proteger nossa identidade e localização?
Como a festa foi também, no Rio, SP e Salvador, laboratório de testes para o reconhecimento facial. Que algorítimos definem os alvos da filmagem? Quem armazena os dados? Entenda a discussão e os impactos sob a privacidade
Celulares rastreiam nossos passos. Câmeras já reconhecem nossos rostos. Nada escapa às corporações: tudo é capitalizado. E se, diante desta distopia, ainda houver espaço para lutar pela delícia de nos perdermos na multidão?
No Rio, em plena folia, PM lança um “experimento”: fotografar, analisar e armazenar os rostos de quem vai aos blocos. Para que será usada a “ferramenta fantástica”? Para sua segurança?
Em nome do combate o crime, bancadas ultra-conservadoras querem adotar vigilância total sobre cidadãos. Legislação abre brechas — é preciso alterá-la rapidamente
Seu olhar será sua prisão. Uma técnica publicitária distópica, mas já aplicada no Brasil, capta o movimento de seus olhos, para construir a peça de propaganda a que você não poderá resistir
Em afã de acumulação, corporações tentam tornar “produtivo” o tempo de sono. Mas novas pesquisas resgatam conhecimento ancestral e sugerem: de Zhuangzi aos refugiados, os sonhos tecem utopias coletivas que a aridez do real não cataloga
Pindorama, dizem, vive de costas para seu continente. Em novo livro, Bernardo Ricupero debruça-se sobre as interpretações que politizam – entre apropriações e conflitos de ideias – a inserção brasileira entre os hermanos
A linguagem não é ornamento da política — é parte fundamental da luta. Ultradireita entendeu isso, com linguagem direta e mobilizadora, ainda que distorcida. Enquanto isso, a esquerda fragmenta-se e se consome em torno de polêmicas narcísicas — sobre identitarismo, por exemplo
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