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Vocalista do Black Sabbath, morto neste mês, foi contraponto sombrio à geração de 68, lisérgica e revolucionária. Vindo de cidade fabril, entre fuligem e exploração, viu as trevas do sistema – e percebeu que a profecia de outro futuro convivia com o realismo capitalista das maiorias
Como explicar o boom de ficções que evocam o fim do mundo? Análise, a partir de Marcuse, sobre este fatalismo distópico que gera desconforto enquanto vende comodidade em um presente devastado. Para reagir, em vez de temer o colapso, por que não imaginar o novo?
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Sob o mito de “eficiência”, avaliações individuais, feedbacks e competição arruinam a saúde mental de professores. Porém, esse sistema é naturalizado e gera autoculpa. O Ensino deve matar esse zumbi gerencial que visa impor o realismo da precarização
Há algo perverso nessa realidade baseada em sofrimento psicológico e hedonia depressiva. Primeiro fator a levar em conta sobre essa perversão: como a culpa é individualizada em cada jovem que sofre com a precariedade do sistema
Convite a um gênero literário pouco conhecido. Nos filmes e na literatura, sociedades buscam sobrevivência aos extremos do clima; e explodem as crises de refugiados ambientais… Enquanto isso, o 0,1% mais rico desfruta de luxos e privilégios
Hoje, boa parte dos tratamentos para a saúde mental não visa contribuir para a felicidade do indivíduo, mas mantê-lo produtivo no emprego. Renda Básica Cidadã e resgatar a ideia de “trabalho com propósito” poderão ser armas para mitigar o adoecimento?
Em seus últimos ensaios, pouco antes do suicídio, pensador teorizou sobre como o sistema neutraliza toda alternativa, por meio de culpas e capturas. Há antídoto: desindividualizar o sofrimento e converter em prazer a consciência de classe
Pesquisador sustenta: é preciso coragem e imaginação para construir o SUS do século XXI. Para isso, resgatemos a dialética e utilizemos sua potência de transformação que permite ir além do “realismo capitalista” e da tecnoforia
Pensador britânico influenciou gerações. Borrou as fronteiras das Ciências Sociais e sugeriu saídas ao realismo capitalista. Porém, ao propor uma nova história econômica, ele resvalou em simplificações – um preço que pagou por sua iconoclastia
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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