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A influência de Israel no comércio bélico propicia a ininteligível apologia ao genocídio – com apoio de seus fiéis clientes, inclusive na América Latina. Mas, se o sionismo é o laboratório da morte, desejo de vida e resistência tornam-se fator global inescapável
Rafah é o último refúgio e as bombas são a morte que chove do céu. Centenas de milhares fogem – tentativa patética para Israel. Não há mais código moral: o genocídio é sua redenção. A humanidade, indiferente, não vê sua própria ruína
Fatah e o Hamas, forças antagônicas, iniciam diálogo no Egito e na China. A primeira tarefa é articular formas de salvaguardar Rafah e pressionar pelo fim do genocídio. Mas há um grande desafio: construir um novo projeto anticolonialista para a região
• Ataque a Rafah e saúde de Gaza • CPI da Violência contra a Mulher em SP • Fiocruz contribuirá com estratégias para RS • Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa • Tratamento para malária em 3 dias • Coqueluche na Europa •
Agentes do serviço de inteligência israelense revelam software usado para bombardeios. Os alvos humanos a serem eliminados são escolhidos por algoritmos que avaliam atitudes “suspeitas”. Os oficiais que apertam os botões apenas dão o OK final
Crianças palestinas definham com o cerco imposto por Israel, que alastra rapidamente doenças. Fragilizados pela desnutrição, pequenos podem estar sendo condenados à morte pela destruição dos hospitais do enclave
Egito abre fronteira e encerra cerco a palestinos. Ampliam-se sinais de que “primavera árabe” pode balançar a ocupação israelense
Declínio da ordem eurocêntrica é político, econômico e ético. E mesmo heterogêneo, o novo bloco tem algo decisivo em comum: rejeitar o domínio colonial. Por isso, irrita Trump. Por isso, é preciso cultivá-lo e caminhar com ele
Congresso e mercado operam juntos para emparedar Lula. A democracia, neste contexto, sobrevive como aparência. O progressismo hesita entre o medo do confronto e a ilusão da moderação. 2026 se aṕroxima: é hora de construir novo pacto social e de conflito assumido
Entender como plataformas modulam circuitos neurais e emoções, e não demonizá-las, é crucial para a saúde mental das novas gerações. Possível caminho: a “alfabetização psíquica digital” para resgatar os vínculos sociais e equilibrar os benefícios práticos das redes
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