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A influência de Israel no comércio bélico propicia a ininteligível apologia ao genocídio – com apoio de seus fiéis clientes, inclusive na América Latina. Mas, se o sionismo é o laboratório da morte, desejo de vida e resistência tornam-se fator global inescapável
Rafah é o último refúgio e as bombas são a morte que chove do céu. Centenas de milhares fogem – tentativa patética para Israel. Não há mais código moral: o genocídio é sua redenção. A humanidade, indiferente, não vê sua própria ruína
Fatah e o Hamas, forças antagônicas, iniciam diálogo no Egito e na China. A primeira tarefa é articular formas de salvaguardar Rafah e pressionar pelo fim do genocídio. Mas há um grande desafio: construir um novo projeto anticolonialista para a região
• Ataque a Rafah e saúde de Gaza • CPI da Violência contra a Mulher em SP • Fiocruz contribuirá com estratégias para RS • Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa • Tratamento para malária em 3 dias • Coqueluche na Europa •
Agentes do serviço de inteligência israelense revelam software usado para bombardeios. Os alvos humanos a serem eliminados são escolhidos por algoritmos que avaliam atitudes “suspeitas”. Os oficiais que apertam os botões apenas dão o OK final
Crianças palestinas definham com o cerco imposto por Israel, que alastra rapidamente doenças. Fragilizados pela desnutrição, pequenos podem estar sendo condenados à morte pela destruição dos hospitais do enclave
Egito abre fronteira e encerra cerco a palestinos. Ampliam-se sinais de que “primavera árabe” pode balançar a ocupação israelense
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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