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Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Para reduzir salários e intensificar jornadas, patrões tiram proveito do medo disciplinador: trabalhador sujeita-se à superexploração e torna-se dócil — ou é substituído por outro do exército de reserva. Aplicativos exacerbam essa lógica perversa
Investimentos públicos podem ser três vezes menores que os de 2014. Pólos de inovação são sucateados; pesquisas cruciais à Indústria 4.0, descontinuadas. Danos do ataque à infraestrutura produtiva tendem a se prolongar por muitos anos
Por que as antigas lógicas de dominação estão se tornando ineficazes. Como o sistema recicla-se, para explorar e oprimir por outros meios. Que brechas abriram-se para lutar por sociedades de compartilhamento, igualdade e colaboração
Para The Economist, Xi Jinping lidera movimento curioso, que inclui estímulo às empresas privadas mas amplo controle estatal sobre a economia. Objetivo é ser ator crucial tanto na geopolítica quanto nas cadeias de produção globais
Munido de dados, um grupo de cientistas alerta: toda a redução das emissões de CO² alcançada pela técnica, nas últimas décadas, foi pouca — diante do aumento dramático do consumismo. Para salvar o planeta, exigem-se novas lógicas sociais
Após décadas de estudos, que remontam a milhões de anos, ciência compreendeu como a ação humana altera ciclos da Terra que duram cem milênios. Duas instituições conservadoras temem as consequências políticas desta descoberta
Não tenho simpatia pela Teoria do Valor Trabalho, nem concordo com uma concepção de mercadoria que julgo essencialista. Penso ser necessário examinar com mais atenção a natureza dos bens intelectuais – e indispensável uma Teoria Marxista das Redes Sociais.
Em um cessar-fogo construído sobre escombros, cada detalhe pode esconder uma nova armadilha para a paz. É possível confiar em Netanyahu, que já quebrou acordos anteriores? Desta vez, o presidente dos EUA estará disposto a contrariar seu aliado?
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