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Assim cantavam usuários de unidade de saúde mental, durante um Carnaval. Em prática artística, implantadas no Brasil e na Bélgica, uma instigante sabotagem à racionalidade neoliberal: transtornos, fobias, medos são responsabilidade coletiva
Pesquisador inglês afirma: disciplina reduziu estigmas de “loucura”, mas passou a tratar angústias comuns ao ser humano com drogas. Seus efeitos são exagerados; os riscos desconhecidos – e surgiu geração de dependentes
Usuários de drogas vão poder ser internados sem autorização de nenhum familiar ou responsável. Leia também: Senado aprova privatização do saneamento; todo dia há mais de um milhão de novos casos de DSTs; e muito mais
Milhares de pessoas tentam se reencontrar numa vida sem as pílulas. Leia também: embates em relação ao autismo dificultam avanços; governo já aprovou 121 agrotóxicos este ano; e muito mais.
O país mais avançado da América Latina ainda enfrenta muitos problemas de acesso a medicamentos. Leia também: médicos contra os direitos da mulher no parto; o certo é tomar eletrochoque?; suicídios e psiquiatras
Cada vez mais transtornos mentais são criados, mais medicamentos são prescritos: e as pessoas por trás dos sintomas?
Um grande estudioso brasileiro de saúde mental apresenta as obras e pesquisas internacionais que estão contestando alguns dos medicamentos mais lucrativos da indústria farmacêutica
Suspense eletrizante de Night Shyamalan provoca ao associar anomalia a potência, “doença” a singularidade e arte a inteligência e sensibilidade fora dos padrões
Em 6 de abril de 2001, país começava a desativar seus tristes manicômios. Ao resgatar histórias de pacientes com transtornos mentais, nossas matérias ensaiam um balanço desta transformação
Conhecido mundialmente por crítica ao ensino tradicional, Cláudio Naranjo sustenta: na era da internet, insistir no professor-“dono do saber” é tentar adultos domesticados
Por Udo Simons, na Revista Educação
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas