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É preciso reivindicar o 13 de maio, cuja história conta o fim da escravidão como dádiva da princesa branca. Ao fazê-lo, será possível mostrar que a Lei Áurea surgiu em meio a rebeliões, e lembrar a luta de abolicionistas negros como Luis Gama
O racismo é ensinado nas escolas, quando atribuem a libertação das pessoas escravizadas à suposta generosidade da Princesa Isabel. Mas não esqueçamos: ela foi conquistada pela resistência negra, pelos quilombos, por Zumbi dos Palmares
Voracidade e negacionismo são a alma do rentismo. Não busca marketing ou evitar futuras crises que afetem lucros, mas usar “placebos” para evitar regulação que limite seu poder global. E muitos ativistas caem no conto do capitalismo ético…
Maiorias pejotizadas, exploradas por plataformas ou em “empregos de merda” criticam a CLT e buscam saída em promessas de sucesso mágico, como as dos coaches. Talvez, mais que renunciar a direitos, isso seja tentativa de superação subjetiva, ainda que individual, de uma vida precária
“Stonehenge da Amazônia”. “Capela Sistina dos Antigos”. “Meca Amazônica”. Há marketing, claro. Mas alcunhas de achados arqueológicos rebaixam a criação indígena e reativam o colonialismo: tudo que não se encaixa no discurso dominante versão selvagem do Ocidente
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