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O sistema prisional tornou-se o escritório central do crime organizado. Mas o PL propõe ampliar o contrassenso: mais prisões e penas severas. Ainda abre brecha para criminalizar protestos. E pode manter seletividade penal com o “andar de cima”
Economia das substâncias proscritas precisa diluir-se nos mercados “legais”. Sociólogo analisa: uso de fintechs não representa apenas a “infiltração do crime”. Também os financistas querem sua fatia de todo dinheiro, sem sujar as mãos
No rescaldo da operação no coração financista do país, reflexões sobre o “demônio monetário”. Ele dilui a fronteira entre o lícito e o ilícito. O Estado é submetido. E o impulso doentio por acumulação vira uma “virtude” dos homens de bem
A tese de onipresença do PCC exige cuidado. Até que ponto chega a sua influência? Como definir uma facção em evolução permanente? O que o assassinato de empresário em Guarulhos revela sobre o crime na elite paulistana?
Comprados no Paraguai, armamentos cruzavam a fronteira e seguiam o país em diversas maneiras, incluindo pelo serviço postal, ocultos em aparelhos domésticos. Mercadoria abastecia de policiais, milicianos cariocas e traficantes
Como o grupo cresce nas prisões e periferias, ao garantir direitos ultrajados, reduzir a violência gratuita e manter disciplina. O código de ética e os julgamentos. Os massacres nos presídios e a recente expansão internacional
Ao lançar novo livro sobre o PCC, Karina Biondi sustenta: movimento é diverso e heterogêneo, mas de fato enfrentou “criminalidade banal” nas periferias
História de um escárnio. Em resposta às sociedades que reivindicam autonomia tecnológica, big techs oferecem “nuvens soberanas” – 100% sob seu controle… Perigo: também o Brasil, e seu Redata, estão a ponto de comprar gato por lebre
Em No Other Land, um cineasta palestino e um israelense expõem a limpeza étnica da Cisjordânia. Vivem a dor das famílias: “sem chão, há futuro?”. Interpelam soldados: “podia ser sua avó, mãe, filho”. E desvelam o terror por “mandamento divino” de Israel
Passados 30 anos da privatização, “eficiência”, investimentos e inovação nunca foram entregues. Tarifas aumentaram e manutenção despencou, como mostra caos em SP. Mas governo renova concessões. Brasileiro tem de decidir: reagir ou viver comprando velas
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