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Diante do alarmante avanço do fascismo e da naturalização de conflitos sem fim, o mutismo de quem deveria denunciar a mentira e a falsificação dos valores. Autodemitidos de seu papel social, assistem apáticos à escalada imperial dos EUA
Teorias geopolíticas dominantes continuam a se apoiar no conceito de hegemon. Mas a China, emergente, não parece interessada em exercê-lo. Sua recusa pode evitar o desastre e abrir espaço para o multilateralismo e a cooperação
Para se isentar da responsabilidade por provocar o conflito na Ucrânia, EUA e UE usam a mídia e pintam Putin como louco. Parecem dispostos a tudo pela hegemonia no próximo século. Mas o que esperam ao fustigar seguidamente Rússia e China?
Curvado aos caprichos dos EUA e da OTAN, Velho Continente tornou-se pequeno e prepotente. Já não tem a influência geopolítica do passado – e guerra pode isolá-lo ainda mais. Mas mundo vai além daquele visto pelas lentes eurocêntricas…
Filme de Sam Mendes dialoga com pacifismo, mostrando missão perigosa de dois soldados britânicos. Para imersão na 1º Guerra, estonteante plano contínuo e tempo condensado. Mas eis paradoxo: proeza técnica rouba-lhe força narrativa
Na obra de Tariq Ali, chave para compreender onda de protestos no país. Desde o século XIX, iraquianos vivem ocupações (otomanas, britânicas, norte-americanas), insurreições populares e guerras. Hora de retomar a Liga Anti-imperialista?
Em premiado livro, autora recupera a dimensão política de Freud, pai da psicanálise, que inspirou movimento de clínicas gratuitas. Para ela, tratar neuroses entendendo-as como parte da opressão social é um dos caminhos para transformações
Em troca de “pacotes de nuvem”, empresa pública entrega dados sensíveis — do SUS à Receita Federal – para as big techs. Há o risco dos EUA também acessá-los. Resgatar princípios do software livre, hoje marginalizado, não é nostalgia, mas recusa à submissão
A maior economia do mundo enfrenta uma contradição: para que o dólar funcione como reserva mundial, é preciso inundar o mundo com ele. Trump faz o oposto e arrisca bases que mantêm o “Império”. E o Sul global já busca alternativas
Presidente, em delírio de grandeza, sonha ser visto como o Grande Pacificador e entrar para a História. Ucrânia é oportunidade. Porém, busca trégua para ganho político imediato, não solução duradoura. Kremlin percebeu; por isso, não recua
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