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Mercado culpa a “economia aquecida” pelo baixo desemprego – e, sob pretexto de cumprir metas, “exige” aumento de juros para disciplinar o trabalhador. Preços abusivos de itens básicos funcionam como chantagem. Governo cede a regras feitas para e por rentistas
Marcada pela dependência ao modelo minerador e agroexportador, espiral de crises sociais é elevada por economia dolarizada. Dez reivindicações explicam a luta travada pela Confederação dos povos – e seu peso na balança política nacional
Convocada pelos indígenas, greve geral alastrou-se e já dura 11 dias. Movimento volta-se contra políticas neoliberais (alta dos combustíveis, endividamento, cortes na Educação) e mineração predatória. Estado de sítio não detém protestos
Em greve geral há uma semana, protestos proliferam pelo país – e milhares de indígenas marcham em direção a Quito. Exigem o fim dos preços abusivos dos combustíveis e a saída de mineradoras em terras ancestrais. Polícia e exército reprimem ruas
Ataque ao SUS e ao ensino público. Privatização selvagem da Eletrobrás. Renúncia do Estado ao pré-sal. Cada vez mais próximo da derrota, governo trama operações multibilionárias e suspeitas, para entregar a seu sucessor país devastado
Brasil tornou-se pária internacional e seu crescimento será o menor da América Latina. Inflação flagela a sociedade. “Capitão” tentará melar debates; é preciso evitar ciladas: o colapso e as saídas devem estar no centro das eleições
Novo aumento da taxa Selic, que chega a 11,75%, agravará retrocesso econômico e não conterá os preços. Num novo governo, será preciso que Estado tome as rédeas da setores estratégicos como alimentos, energia elétrica e combustíveis
Regulação não pode cair no fatalismo de que rede é domínio privado. Luta deve ser por infraestrutura digital comunitária e acesso universal, essenciais à emancipação coletiva. Mas exige pressão sobre o Estado para desprivatizar o mundo online
Política econômica do governo vai na contramão de suas promessas. Haddad insiste na retórica de “excesso de gastança”, não pressiona o BC por juros baixos e mantém práticas extorsivas dos bancos federais. A democracia está em risco, sem mudanças radicais
A história da radicalização do pensador dentro de uma entidade patronal assistencialista. Por dez anos, trabalhou no SESI. Mas aproveitou brechas (e recursos) para fomentar uma educação emancipatória entre trabalhadores e comunidades empobrecidas
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