Representado pelo influente banqueiro brasileiro Roberto Setubal, expõe nitidamente as raízes do subdesenvolvimento nacional: com arroubos de bom mocismo, elite insiste na precarização e “reformas” – como quem comemora o desemprego
A pretexto de inserir jovens no mercado, governo quer contratos que eliminam férias e FGTS, e dão controle total da jornada ao empregador. Apoio do Congresso e silêncio da mídia mostram necessidade de propor agenda alternativa