O esvaziamento político, o rentismo e a vida artificial pariram o capitalismo de plataformas. Sem compromisso com territórios, apenas com a sua própria lógica de lucro e desigualdade, a acumulação é incessante, e não há quase trabalho
Conceito envolve projetos distintos. Um deles despreza atividades econômicas devastadoras, mas valoriza as que humanizam. Outro é o do Brasil atual: reprimarização, com valor agregado mínimo e ataques permanentes ao trabalho e à natureza
Elas ocupam a maioria dos postos na Saúde, serviços, e a informalidade. Não se trata mais de “dupla jornada”: trabalho tornou-se incessante, com atenção redobrada em casa. Relegadas a sustentar a vida, luta central é tornar a economia feminista
Investigações sobre as greves de entregadores ingleses de 2016, o papel dos trabalhadores migrantes e as novas organizações coletivas contra a algoritmização da vida. Apontarão pistas para uma Internacional dos Precarizados?