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Vítimas de uma onda de assaltos e assassinatos, eles veem-se desamparados pelas corporações que exploram seu trabalho. Reagem pelas redes sociais. Formulam propostas. Começam a fazer política. Serão sujeito político?
Além de defender empregadores que escravizam, presidente começa a revogar normas de segurança nas empresas. Leia também: quando o HIV resiste aos medicamentos; Anvisa debate plantio de maconha legal
Desemprego e precarização devastam a Seguridade. Para corrigir distorções do sistema, há alternativa óbvia: formalizar trabalho; estender direitos previdenciários às multidões hoje excluídas; obrigar corporações a contribuir
Precarização e falta de responsabilidade trabalhista: iFood, Rappi e outras plataformas punem quem não se submete ao ritmo frenético de entregas. Entregadores precisam emendar jornadas e dormir nas ruas para pagar os boletos
Precariado fez, em 8/5, o primeiro protesto global contra o poder “invisível” das empresas-aplicativos. Em SP, dois pesquisadores apostam, após dezenas de entrevistas: surgem, em meio à ultra-exploração, novas formas de resistência
Sindicalismo dá mostras de vitalidade no centro do sistema. Jovens que ficaram de fora do “sonho de consumo” impulsionam onda de protestos e greves, desde 2018. Eles já não querem apenas salários melhores — querem voz na política
Como uber-capitalismo apoderou-se de iniciativas que propunham superar a propriedade privada e (trágica ironia) usou-as para reduzir salários, direitos sociais e proteções ambientais
Livro discute creche como direito da criança e questiona divisão sexual e racial do trabalho. Espaço da primeira vivência coletiva humana deve ser revolucionário
Após governo morno de Boric, oposição apostou no medo e no ódio aos imigrantes para dominar o debate público e levar mais de 50% dos votos. Por que Kast prevaleceu entre a direita? Que significaria sua presidência? Há chances de freá-lo?
Por Rômulo Paes de Souza | Imagem: Aroeira Título original:As incertezas quanto às chances eleitorais para 2026 Até março de […]
Fracasso do governo Noboa no referendo é mais do que um revés doméstico. Maioria rejeitou reaproximação militar com os EUA e avanço de agendas autoritárias na América Latina. Em meio à da violência, manipulação política da insegurança sofreu um revés
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