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Como a luta antirracista sacudiu a arrogância e planos da ultradireita. As frestas na cúpula do poder. As multidões pacíficas e o ataque a símbolos do sistema. Negros e brancos juntos nas ruas. Trump, emblema de um capitalismo sociopata
Faces do capitalismo contemporâneo. Em salas fechadas, sem janelas, e com ar viciado, call centers operam sem diálogo com trabalhadores nem medidas de proteção. Muitos vão trabalhar com sintomas. Empresas demitem quem é diagnosticado
Comércio por aplicativos dispara, assim como o trabalho dos entregadores. Mas 90% afirmam estar recebendo o mesmo – ou até menos – porque empresas aproveitam-se da mão de obra abundante para rebaixar condições de trabalho
Em SP, os 300 mil habitantes da Vila Brasilândia convivem com a maior taxa de óbito por covid-19. O distanciamento é dificílimo. A perda de renda, dramática. Os hospitais próximos estão à beira do colapso. Há famílias inteiras contaminadas
Um estudioso da Informalidade do Brasil adverte: ela já atinge 41% dos trabalhadores.. Cenário perfeito para projeto ultraliberal: usar algoritmos para gerenciar massa desiludida. Mas, com pandemia, um princípio de resistência desponta
Se na filosofia termo representa a busca incorpórea por sujeito universal, na pandemia define os descartáveis — corpos negros e pobres, na maioria. Para-choques da imunidade alheia, camuflam aqueles que o Estado crê vitais: os ultraliberais
Protesto em SP chama atenção para o drama dos entregadores que mantêm cidades vivas, em meio à quarentena. Arriscam a saúde. Ganham misérias. Não têm direitos, segurança ou futuro. O capital quer que, breve, todos sejamos assim
Salvar trabalhadores do colapso econômico exige medidas não ortodoxas. Com poder de suportar riscos, Estado pode garantir Renda Cidadã, estatizar produção de bens essenciais como respiradores e preparar volta por cima. Tudo o que Bolsonaro não fará…
Micro e pequenos empreendedores que não se enquadram nos critérios do benefício de R$ 600 aprovado pelo Congresso poderão fechar as portas. Muitos terão de se expor a trabalhos precários nas ruas, ou recorrer a empréstimos a juros altíssimos
França, EUA, Espanha, Colômbia. Crescem no mundo todo, após protestos sociais, restrições ao capitalismo de plataformas. Surgem aplicativos não predatórios. Ao expor tragédia da precarização, pandemia pode acelerar busca de alternativas
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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