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O perfil social dos que devastaram Brasília: maioria tem mais de 45 anos, vive em cidades pequenas, costumava ser pacata. Foi atraída por discurso moralista — sinal de que declínio do país e falta de perspectivas abrem espaço para ultradireita
No domingo, desafiou-se a ordem com fins ultraconservadores. Mas se quiser transformar o país, a esquerda precisa recuperar para si as ações de rebeldia, o domínio sobre esta força indubitável que uma multidão possui, quando deseja e luta pelo que deseja
Novos fatos indicam que redes de ultradireita veem no Brasil laboratório para tomada de poder por meios brutais. Imagens e vídeos apontam: havia atitude clara – inclusive no Batalhão de Guarda Presidencial – de permitir o caos
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
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