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Em seu novo livro, Chantall Mouffe percorre os processos históricos centrais de nosso tempo: crise da democracia, explosão das desigualdades e descoesão social. Revolta resultante, argumenta, pode alimentar transformações radicais
Democracia está em crise. Corporações e elites, surdas aos anseios da maioria. Ultradireita surge como opção regressiva aos insatisfeitos. Cabe à esquerda deixar comodismo e velhas fórmulas, recuperar espírito rebelde e dialogar com a revolta
Voracidade e negacionismo são a alma do rentismo. Não busca marketing ou evitar futuras crises que afetem lucros, mas usar “placebos” para evitar regulação que limite seu poder global. E muitos ativistas caem no conto do capitalismo ético…
Maiorias pejotizadas, exploradas por plataformas ou em “empregos de merda” criticam a CLT e buscam saída em promessas de sucesso mágico, como as dos coaches. Talvez, mais que renunciar a direitos, isso seja tentativa de superação subjetiva, ainda que individual, de uma vida precária
“Stonehenge da Amazônia”. “Capela Sistina dos Antigos”. “Meca Amazônica”. Há marketing, claro. Mas alcunhas de achados arqueológicos rebaixam a criação indígena e reativam o colonialismo: tudo que não se encaixa no discurso dominante versão selvagem do Ocidente
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