Em novo livro, antropólogo questiona as instituições brasileiras em “pleno funcionamento”. Disseca a crise permanente de segurança pública. Ao “pensar pelo avesso”, busca desnaturalizar a violência estatal que testa e tensiona os limites da democracia
GCMs extrapolam atribuições e são usadas para executar ações violentas, sem ordem judicial, contra ocupações por moradia. Há casos de ação conjunta com a PM de Tarcísio. Articulação truculenta com polícias torna-se estratégica para o capital imobiliário