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Logo após o massacre, “PMs influenciadores” ocuparam as mídias como mediadores da lógica violenta. Nas ruas, manifestações contrárias à ação se chocavam aos elogios à corporação. Algo parece se repetir – que entrelaça o crime, polícias e os “heróis de farda”
Quem perderá tempo com a cabeça de Iago? Ela resta como a peça que falta no jogo de armar, o pedaço do corpo, da lógica e da história que ficou sobrando na política do governador. Os fascistas precisam desesperadamente de uma saída política, e eles a buscam na morte e no medo
O que há por trás da decisão da Assembleia Legislativa do Rio, de premiar – com dinheiro e promoções – policiais que matarem suspeitos? De que forma ela cria vantagens à banda corrupta da polícia? Como relembra que, em matéria de crimes de Estado, o Brasil não é inocente?
No RJ, extrema direita tenta reviver prêmio a policiais por cada corpo abatido. Derrubada por pressão civil, medida reduziu a resolução de crimes e estimulou a violência. Pesquisadora aponta: pode crescer letalidade entre os próprio agentes de segurança
Pesquisa recente analisou 859 processos judiciais envolvendo mortes pela PM. Maioria não tem sequer laudo pericial. Dados relevantes sugerem fraudes em inquéritos policiais. Em todos os casos, desfecho foi o arquivamento sem objeção do Ministério Público
À frente da manifestação ou subindo o morro junto de filhos e maridos, elas garantem a vida diante do massacre promovido pela PM. Ouvidoria escuta famílias das 16 vítimas fatais, que denunciam invasão de casas, tortura e tiros à queima-roupa
Diante das novas brutalidades da polícia contra negros e pobres, em três estados, tomo a liberdade de compartilhar algumas observações e propostas. Ao longo de décadas, acumulei mais derrotas que vitórias. Por isso mesmo, me permito algumas ponderações
Até 1945, a polícia “confiscou” mais de 500 peças sagradas afro-brasileiras. Tombadas pelo Iphan, elas permaneceram retidas no acervo policial por 30 anos, após única exposição. Expressão de racismo (e resistência), agora retornam ao público
Com 87 representantes na Câmara e nas Assembleias, as corporações policiais abraçam um projeto conservador amplo, muito além das pautas de segurança e trabalhistas. Será preciso contê-las. Evitar o atrito, a essa altura, é o pior a fazer
• INPE na capa da Science • Andorinhas envenenadas • Comida cara, obesidade alta • Terapia sem provas ganha espaço • Déficit de profissionais de saúde • Policiais morrem mais por suicídio •
Em colagem de citações, cenas de uma evolução histórico-filosófica. Como moeda e mensuração, marcas da modernidade, repercutiram no pensamento e produção científica. Por que o neoliberalismo é o ápice desta relação. O que virá a seguir?
Palavras encantam. Mas “de nada adiantarão / se não juntarem mão com mão / se não houver vozes em coro / abraços apertados / festa na praça / tambor a estremecer o chão / povo que canta / silêncio que escuta”
Ensinar não é só transmitir saberes, mas habitar linguagens, narrativas, símbolos e memória coletiva. É uma troca. Escola não é prédio, mas encontro. Lá, o professor se reinscreve apesar da pedagogia tecnocrática imposta – e a esperança respira
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