Mais que receituários neoliberais ou volta ao velho desenvolvimentismo, o Brasil precisa se conectar ao futuro e apostar em ciência e tecnologias. Mares e espaço sideral, as novas fronteiras econômicas das potências globais, dão pistas do desafio
Na última década, reacionários apostaram no discurso antissistema para implodir a democracia — e “progressistas”, limitaram-se à defesa da ordem. É preciso romper este ciclo: entusiasmar as maiorias requer recompor o horizonte político