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Novo livro analisa os artifícios das plataformas para a exploração e as formas de enquadrá-las. Luta emancipatória é que dará concretude à regulação das corporações, aponta. E isso passa pela abertura de uma caixa-preta: o modus operandi dos algoritmos
Lei fundamental à defesa dos direitos e democracia na rede completa hoje dez anos. Alegando novidades tecnológicas, alguns querem feri-la. É grave engano: o que falta é aplicá-la de fato e coibir o poder das Big Techs
Relator do projeto que cria regras para plataformas digitais, deputado federal Orlando Silva rebate editorial da Folha e sugere que a censura é exercida pelas plataformas. E sustenta: “A regulação é uma imposição inescapável do mundo contemporâneo.”
Nada que o bilionário faz é gratuito. Por trás das provocações a autoridades brasileiras está um esforço nítido para aparecer como um campeão das ideias extremistas – e, é claro, amealhar favores políticos e econômicos em consequência
No tempo tecnofúnebre das “cidades inteligentes”, flerte com a frugalidade criativa. Imagine, num mesmo território, trabalho digno, consumo local, ruas vivas e democracia real. Estas possibilidades já existem. Que políticas poderão reuni-las num outro projeto de país?
Grandes gravadoras foram engolidas por corporações. Elas controlam acervos musicais brasileiros e impõe o que ver e ouvir, a partir de lógicas do mercado. Estado precisa criar alternativa: patrimônio cultural não ser tutelado pelas Big Techs
Ao lançar livro sobre a proliferação das plataformas, pesquisadora sustenta: há uma vasta mudança no modelo de organização do trabalho pelo capitalismo. A precarização é brutal, mas gestam-se resistências e novas formas cooperativas
Na contramão da exploração dos uberizados, autor formula estratégias para quebrar o monopólio das plataformas corporativas. Outros Quinhentos sorteia 3 exemplares do livro
Diante da tramitação do PL das Fake News, pesquisador aponta: regular as plataformas exigirá construir parâmetros de liberdade de expressão no país e responsabilização sistêmica sobre as redes, em vez de transferir poder total às Big Techs
Ao dominarem a compra e venda de conteúdos culturais, plataformas como Spotify, Amazon e Youtube impõem preços injustos e engolem a produção independente. Saída vai além de leis antitruste. É preciso criar novos mercados culturais
Filósofa francesa provoca: culto ao novo não está na “natureza humana”. Ligado às lógicas mercantis e ao consumismo, ele é manejado em especial contra mulheres e trabalhadores, de quem se exige adaptação e obediência sempre renovadas
Ele aprisionou a cognição humana. Talvez, após o controle pela força e pela fé, seja a última encarnação da insensatez humana que arrasta o planeta para o colapso socioambiental e o risco nuclear. Superá-lo exigiria um resgate de valores ancestrais de cooperação e cuidado
A antropologia de Viveiros de Castro não é espelho narcisístico para a psicanálise se endossar, mas um estrangeiro que pode desestabilizar certezas e, assim, arejá-la. Ou seja: levar o conhecimento a um “trabalho de campo” dentro de si mesmo
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