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No tempo tecnofúnebre das “cidades inteligentes”, flerte com a frugalidade criativa. Imagine, num mesmo território, trabalho digno, consumo local, ruas vivas e democracia real. Estas possibilidades já existem. Que políticas poderão reuni-las num outro projeto de país?
Grandes gravadoras foram engolidas por corporações. Elas controlam acervos musicais brasileiros e impõe o que ver e ouvir, a partir de lógicas do mercado. Estado precisa criar alternativa: patrimônio cultural não ser tutelado pelas Big Techs
Ao lançar livro sobre a proliferação das plataformas, pesquisadora sustenta: há uma vasta mudança no modelo de organização do trabalho pelo capitalismo. A precarização é brutal, mas gestam-se resistências e novas formas cooperativas
Na contramão da exploração dos uberizados, autor formula estratégias para quebrar o monopólio das plataformas corporativas. Outros Quinhentos sorteia 3 exemplares do livro
Diante da tramitação do PL das Fake News, pesquisador aponta: regular as plataformas exigirá construir parâmetros de liberdade de expressão no país e responsabilização sistêmica sobre as redes, em vez de transferir poder total às Big Techs
Ao dominarem a compra e venda de conteúdos culturais, plataformas como Spotify, Amazon e Youtube impõem preços injustos e engolem a produção independente. Saída vai além de leis antitruste. É preciso criar novos mercados culturais
Autor de livro sobre a economia de plataformas sugere: programadores e freelancers, que têm salários e condições de trabalho menos opressivas, podem contribuir para ação coletiva dos precarizados contra a exploração e despotismos
Nova plataforma conecta cidades a produtores rurais de 12 países. Atende meio milhão de consumidores. Remunera camponeses até cinco vezes mais do que atravessadores. Mostra: tecnologia pode subverter lógicas predatórias no campo
Num setor marcado pela precariedade, plataformas oferecem a trabalhadorxs do sexo maior grau de formalidade e até de proteção. Porém, sujeitam-nxs às pressões, precariedade e captura de dados, como em outras categorias
Essenciais ao e-commerce, eles atuam em plataformas com tarefas que mesclam marketing, consultoria e vendas. Sem direitos, recebem apenas comissões. A rotina: jornadas extenuantes e pressão para estarem conectados sem trégua
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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