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País festeja a moeda, acrítico, há 30 anos – e não vê o essencial. Ela debelou a inflação, mas abriu as portas para um padrão ainda mais grave de dependência — financeirizado, desigual e em regressão produtiva. Dele não nos livramos até hoje
Modelo que substituiu Teto de Gastos é resultado direto da história política recente. Expõe a trajetória de poder crescente do Legislativo e o Banco Central como um “quarto poder”. Será suficiente para evitar a volta do fascismo abraçado ao ultraliberalismo?
Fiel à bula neoliberal, Estado concedeu privilégios fiscais às elites e reduziu sua própria receita. Na ponta da despesa, BC alimentou o financismo com juros estratosféricos. Resultado: um país apequenado, porém com cada vez mais bilionários
Economista amplia suas críticas ao Banco Central. Interlocutor do presidente e coordenador de uma comissão de estudos estratégicos no BNDES, ele prepara-se para organizar, no banco, um seminário que pode expor os limites da atual política econômica
Enquanto afirmam que “não há recursos” para reconstruir o país, neoliberais festejam a montanha de dinheiro que recebem do Estado, na forma de juros. Governo Lula precisará enfrentar este fantasma – e o primeiro passo é revelá-lo à sociedade
Reluzente por fora e oca por dentro, estátua encravada no cenário de penúria do centro paulistano mimetiza busca por “moeda forte”, regida pelo capital financeiro. É retrato das políticas que – excetuados rentistas e ruralistas – arruinaram a economia brasileira
Controle sobre os bancos, indispensável ao desenvolvimento e iniciado em 1930, jamais foi concluído. Na ditadura, concentrar o setor virou lei. Plano Real ajudou, desmantelando bancos públicos. Hoje, os cinco maiores fazem o país refém
Manter a “âncora fiscal” salvará o país, braveteiam tecnocratas do Banco Central. Por trás do economês, o real significado: teto de gastos e mais contrarreformas. Com esta bússola ultraliberal, o naufrágio brasileiro torna-se iminente…
Para entender o desmonte da indústria nacional: operação preservou fortunas pessoais de empresários e mirou Petrobras e empreiteiras. Milhares foram demitidos, receitas minguaram e setores estratégicos caem em mãos estrangeiras…
“Serei vigiada? Minhas viagens serão restritas?”, questiona filósofa, que está em lista enviada ao governo dos EUA, com suspeitos de “antissemitismo”. Em resposta, ela compara as perseguições da Casa Branca às sofridas por K, em O Processo
As origens, nos anos 90, da promoção da agricultura familiar. Por que o Estado é mais presente na vida dos camponeses em programas sociais do que em políticas para o campo. E os investimentos modestos de governos progressistas na reforma agrária e na agroecologia…
Dicionário Marielle Franco convida à reflexão, a partir de caso vivenciado por seus pesquisadores. O que fazer quando bots de corporações capturam suas informações para treinar IAs? Negá-las? Mas, sem acesso a elas, como disputar com as narrativas hegemônicas?
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