No congresso da Abrasco, Élida Graziane faz alerta duro sobre a ameaça de cortes no SUS e outras áreas sociais. E propõe saída ousada: enfrentar os injustos benefícios fiscais da saúde privada e os gastos com juros da dívida pública
Conselhos profissionais, lideranças do movimento sanitarista e até ex-ministro da Saúde se posicionam publicamente contra a retirada de investimentos do SUS. Temporão é taxativo: reduzir o orçamento é “traição ao projeto político que elegemos”
Poder econômico e mídia ampliam pressões para corte de gastos sociais – inclusive no SUS. Ministério da Fazenda é ambíguo. Lula prometeu reforçar investimentos públicos na área, que hoje equivalem a menos de 30% da despesa com juros