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Atribuídas como responsáveis pelo imunizante, farmacêuticas se apoiam em gigantesca cadeia de pesquisa bancada por governos. Na Europa e EUA, quase todas as etapas ao sucesso da vacina provém de laboratórios e universidades públicas
Partidos políticos abrem, no tribunal, ações com sentidos opostos. Se transferir decisões a Estados e Municípios, tribunal pode comprometer Programa Nacional de Imunizações. E mais: na trilha de Trump, Brasil dá calote na OMS e na ONU
Este texto faz parte da nossa newsletter do dia 9 de setembro. Leia a edição inteira.Para receber a news toda manhã em seu e-mail, […]
Além de fazer pouquíssimos testes, país usa-os de forma caótica e abdica de rastrear e combater a pandemia. E mais: a relação da Qualicoop com José Serra será encoberta? O general da Saúde põe mais uma amiga em posto-chave
A “Big Pharma” ganha nas pandemias. Imunizantes, que eram produtos marginais, agora geram lucros e valorizações fantásticos. EUA e Inglaterra já anunciaram: não venderão a preço de custo. E mais: as sequelas cardíacas da covid-19
Depois de negligenciar de todas as formas combate à covid-19, Trump tenta apoderar-se do estoque de vacinas do mundo. No Brasil, governo Bolsonaro reluta em autorizar Fiocruz a produzir imunizante. E mais: em novos tratamentos, alguma esperança
Mostramos que é impossível saber — dada a atitude de negligência permanente. Se ele estiver contaminado, decerto propagou a doença entre muita gente. E muito pior que o descuidado pessoal é a sabotagem à luta contra a pandemia no Brasil
País já é o segundo em número de mortes, e apenas 2,6% têm anticorpos contra o vírus. Resultados demonstram insanidade das políticas de reabertura. E mais: alguma esperança nas vacinas em teste; uma delas pode ser produzida aqui
Até FMI concorda: países precisam garantir dinheiro para Saúde independentemente do orçamento. Brasil, enfim, debate revogação da Emenda Constitucional 95. Leia também: pesquisa de vacinas pode estar pulando etapa de segurança
As crianças perderam as ruas e foram aprisionadas em telas. O trabalho tornou-se obrigação sem sentido. O laço entre as gerações se perdeu no apartamento exíguo. Mas busca-se, em todo o mundo, caminhos de reconexão. São flores no asfalto?
Expressão do combate intelectual palestino, ele nunca suprimiu do horizonte a ideia de uma humanidade una, de uma cultura cuja universalidade deriva de ser produto da mente humana. Vem daí seu empenho em prol de um “humanismo radical”
Se inventadas hoje, seriam “coisa de comunista”, alguém brincou. Talvez por isso, 800 fecharam no Brasil, de 2015 a 2020. Mas elas, e as subjetividades necessárias para recriá-las, são contrapontos necessários à distopia da nova aristocracia tecnológica
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