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A antropologia de Viveiros de Castro não é espelho narcisístico para a psicanálise se endossar, mas um estrangeiro que pode desestabilizar certezas e, assim, arejá-la. Ou seja: levar o conhecimento a um “trabalho de campo” dentro de si mesmo
O trabalho do pensador brasileiro merece uma leitura a contrapelo. Não teria sua busca obstinada por sínteses generalizantes e abstratas afastado a antropologia de um verdadeiro diálogo com os povos indígenas, inclusive com sua realidade política?
Ao estudar os Marubo, um antropólogo percebe-se imerso em uma cultura fundada na multiplicidade e na mediação. Nela, o humano é uma entre muitas pessoas – espirituais, animais, etc. O que ensina essa poética xamânica do traduzir?
Projeto para uma pesquisa-ação. O controle do capital sobre corpos e mentes nunca foi tão opressor, mas as velhas formas de enfrentar este domínio perderam eficácia. De que forma a tradição operaísta e diálogos nos novos mundos do trabalho podem apontar caminhos?
Fala-se, nos corredores da Esplanada, da possível saída do ministro. Muitos, então, cogitam um giro à esquerda na política econômica. Com eleição à vista, Lula deve decidir: empolgar as maiorias ou prosseguir com a conciliação? Há um pista para se inferir a primeira opção
A luta pela redução da jornada é também ecológica. Bruno Latour e Edgar Morin mostram que um novo regime climático exige também reorganizar produção e recursos – e priorizar, por exemplo, trabalhos com foco no cuidado com a natureza
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