Um dos grandes sanitaristas brasileiros aponta: depois de elevar mortalidade infantil, “teto de gastos” pode reduzir expectativa de vida de toda a população. Cortes no SUS são especialmente perversos, porque restringirem direito à Saúde aos mais ricos
Assim como ocorreu após aprovação do Teto dos Gastos, “reformas” de Guedes não garantirão a retomada do emprego. Contra a falácia do “excesso de Estado”, economista sugere regulamentar mercado financeiro e visar mercado interno
Seguem os cortes na Saúde e Educação, enquanto gastos com os juros da dívida pública aumentam: em abril, foram R$ 35 bilhões. Política econômica que só beneficia o rentismo pode ser revista — como já demonstraram até mesmo os EUA