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Reduzir salários. Desobrigar governantes de investir em Saúde e Educação. Cancelar concursos públicos. Fechar 25% dos municípios. Em realidade paralela, ministro age como se o neoliberalismo não estivesse em crise. Valeria olhar ao Chile…
Às turras até a semana passada, Bolsonaro e os velhos jornais voltam a se unir, em torno das propostas do ministro. Neoliberais brasileiros parecem incapazes de se reciclar – e estão senpre prontos a um flerte com os protofascistas
PECs do “Plano Mais Brasil” vão perdendo pontos, mas economista alerta: ofensiva para diminuir verbas da saúde e educação não acabou. Leia também: no Peru, indígenas precisam monitorar por conta própria contaminação por petróleo
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
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