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Autores do Outras Palavras promovem um curso sobre o desenvolvimento do gigante asiático. Em pauta, estratégia que desafiou o modelo neoliberal, a relação entre Partido e Estado, a reconfiguração industrial e urbana, e os instigantes projeto de Governança Digital
Socialismo com mercado? Capitalismo de Estado? O debate sobre o caráter do sistema chinês é rico e necessário. Mas ao travá-lo, vale a pena levar em conta a opinião dos próprios teóricos chineses. Nossos textos ajudam a fazê-lo
Há 45 anos, um reformador assumia o comando do PC Chinês. O fim do estatismo centralizado, que comandou, foi visto como regressão capitalista, mas ele sempre defendeu o contrário. O exame retrospectivo de sua obre pode lhe dar razão
Relato de um jornalista chinês sobre os rumos do gigante asiático após o 20º Congresso do PCCh. Após erradicar a pobreza extrema, país persegue a modernização socialista e busca nova diplomacia, baseada em cooperação e governança global
Em resposta ao Consenso de Washington – que concentra riquezas e abre espaço ao fascismo – PC chinês propõe a modernização pacífica. Ideia desafia a noção thatcherista do “fim das alternativas” e pode sacudir economia e geopolítica atuais
Elementos para entender um sistema singular. Em 25 anos, número de empresas capitalistas cresceu cem vezes, e chegou a 15 milhões. Elas geram maior parte dos empregos. Mas PC Chinês, cujo 20º Congresso começa domingo, conduz a economia
Em vinte dias, partido que comanda o Estado chinês abrirá seu 20º congresso. Tem 95 milhões de membros. Está presente em 99,9% das localidades. É o núcleo de um sistema político muito distinto dos ocidentais. Vale a pena começar a examiná-lo
Enquanto o neoliberalismo avançou no Ocidente, o país apostou em políticas públicas robustas, infraestrutura e seguridade social. Em 40 anos, retirou 850 milhões da miséria e promoveu ampla (e planejada) urbanização, sem gerar favelas…
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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