Temendo perder mais apoio popular, governo quer a volta do benefício que cortou, no final de 2020. Mas propõe, pressionado pelo baronato financeiro: apenas R$ 200, e cortando recursos da Saúde, Educação, Ciência, Assistência Social…
Fiocruz e Butantã atingidos em cheio pelo corte de recursos do orçamento. Para retomar “ajuste fiscal”, governo golpeia Ciência e Tecnologia e frustra até o desenvolvimento e produção de imunizantes. E mais: segregação vacinal em Israel
Após recuo frente ao desgaste do governo, ministro retorna com sua “demagogia liberalóide”: sugere que auxílio emergencial é “bomba nuclear” — e que, para retomá-lo, será necessário retirar direitos de servidores e aprofundar Estado mínimo