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Retorno do peronismo pelas eleições argentinas deste ano pode significar começo de novo ciclo popular no continente. Para socióloga, integração entre países é chave para conter golpes e onda conservadora na região
Apurar o estranhíssimo acordo secreto firmado pelo governo é crucial. Evitará que uma empresa – a Leros, que diz falar em nome de Bolsonaro – aproprie-se de R$ 8 bi ao ano, que pertencem às sociedades brasileira e paraguaia
Incêndio no Congresso não foi nem insurreição popular, nem ataque de gângsters neoliberais. Mas Fernando Lugo pode estar entrando em […]
Há inúmeros sinais de envolvimento dos EUA no golpe. Sua estratégia militar teme os BRICS. Suas ligações com José Serra e Sérgio Moro estão documentadas
Novamente governado pelas oligarquias, país tem maior concentração da terra do mundo. Após golpe, repressão contra movimentos e abertura total a transgênicos
Por Frederico Larsen, no site do MST
Como golpe de Estado devolveu todo poder aos latifundiários? De onde surgem sem-terra, que resistem e exigem direitos? Que é o EPP, pequeno grupo que aterroriza ricos?
Por Maurice Lemoine, no Le Monde Diplomatique
Para engordar os lucros e driblar direitos trabalhistas, empresas como a Hering transferem-se para Paraguai, onde encontram frágil legislação. Fiesp comemora […]
Pouco se sabia sobre o ocorrido em Curuguaty, pivô da queda do presidente Fernando Lugo: a história do único sem-terra vivo, e preso, reconstitui mais uma página dramática da história latino-americana
Por Natalia Viana, no Publica
Mídia, transnacionais e direita refinaram, no pais, novo modelo para derrubar líderes populares latino-americanos. Que devemos aprender com isso?
Pressão internacional sobre governo golpista do Paraguai cresce e país termina excluído da cúpula ibero-americana
Da Prensa Latina, no Blog do Nassif
No século XIX, ele já havia descrito a alienação – um fenômeno que se agigantou e agora nos oprime como nunca. Talvez dissesse, diante do capital contemporâneo: “Corporações querem espoliar nossos cérebros, mas podemos retomar o controle”
Num evento acadêmico, obra de Carl Schmitt, o “filósofo nazista”, torceu narizes. Goste-se ou não dele, suas análises sobre o poder seguem afiadas. O que isso diz sobre o rechaço a ambiguidades? E àqueles que nos obrigam a pensar o que preferíamos esquecer?
Haveria uma psicanálise popular? Isso importa? Afinal, a criação de Freud é um palco de disputas políticas e sociais. Nem revolucionária, nem elitista por natureza – mas aquilo que escolas, instituições e coletivos fizerem dela. Aí estão a chave (e o incômodo) para entendê-la…
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