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Reunião da OMS foi marcada por tensões e frustrações. Inclusão da Palestina e resolução do Brasil sobre mudanças climáticas foram alguns dos avanços – mas fracassos do Acordo das Pandemias e de pauta de gênero deram tom do evento
Divisão interna. Crise econômica. Isolamento internacional. Declínio militar. Estão se desfazendo as condições que tornaram possível um Estado judeu e colonialista na Palestina. Há saída positiva? Depende acima de tudo dos hoje colonizados
Autor de Palestina, premiado livro de jornalismo em quadrinhos, denuncia a cumplicidade dos EUA com Israel e conecta os genocídios palestinos e indígenas: a questão da terra é motor da violência euro-ocidental, sugere. Veja suas recentes HQs sobre a guerra
Como Israel praticou, em 8/6, o maior ato de horror do genocídio. Soldados disfarçados de palestinos, em caminhões carregando mobília. Depois, banho de sangue, corpos despedaçados nas ruas e mil vítimas – para resgatar quatro reféns
Fatah e o Hamas, forças antagônicas, iniciam diálogo no Egito e na China. A primeira tarefa é articular formas de salvaguardar Rafah e pressionar pelo fim do genocídio. Mas há um grande desafio: construir um novo projeto anticolonialista para a região
• Ataque a Rafah e saúde de Gaza • CPI da Violência contra a Mulher em SP • Fiocruz contribuirá com estratégias para RS • Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa • Tratamento para malária em 3 dias • Coqueluche na Europa •
Lutas pela Palestina alastram-se nos EUA e no mundo. Querem interromper o genocídio em Gaza, mas vão além. Repudiam um sistema que naturaliza a força bruta e a guerra de todos contra todos – para bloquear as próprias chances de haver humanidade
A represália do Irã foi calculada e calibrada com cuidado para evitar uma escalada da guerra – algo que Teerã não quer. Seu objetivo não era infligir danos graves, mas ultrapassar um limiar e deixar um recado. Isso foi alcançado
A ideia da “escolha divina” – tão típica de Israel e dos EUA, mas que vai além – demoniza, humilha e exclui os que pensam diferente. Ela se repete em todos os momentos em que a humanidade “perde o horizonte”, como neste início do século XXI
Gaza é sintoma da barbárie permanente contra os mais fracos. Com tiros, bombas ou fome, sistema normaliza a eliminação de vidas. Indígenas, árabes, negros, africanos… todos são terroristas! Mas a história não absolverá as vergonhas da humanidade
Outras Palavras publica série de textos sobre um acontecimento crucial do século XX. Análises abrangem a luta contra potências coloniais e os caminhos trilhados pela revolução até hoje. Parte um: a vitória sobre a dominação francesa, em 1954
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Uma análise de sua subjetividade, para além das condições de trabalho. Como encaram desvios éticos, apesar do acordo de confidencialidade. Suas ideias sobre a geopolítica da IA e soberania digital do Brasil. E as visões contrastante sobre o futuro das tecnologias
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