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Viagem à segunda frente do massacre palestino. Aqui, 2,7 milhões de pessoas estão cercadas e são humilhadas todos os dias pelo exército de Israel e milícias. Tel-Aviv quer suas terras, sua água, sua dignidade. Numa aposta contra tudo, elas resistem
Divisão interna. Crise econômica. Isolamento internacional. Declínio militar. Estão se desfazendo as condições que tornaram possível um Estado judeu e colonialista na Palestina. Há saída positiva? Depende acima de tudo dos hoje colonizados
Discurso da ativista judia em protesto de universitários estadunidenses contra o genocídio. A ideia de Terra Prometida, diz, metáfora da libertação humana, foi deturpada por Tel Aviv, sob paranoias e brutalidades. Mas “nestas ruas, somos o êxodo do sionismo”
Crescem as manifestações populares contra Tel-Aviv e o Ocidente. Washington as ignora e aposta na normalização. Mas desta vez pode ser diferente. País perde espaço para China e Rússia e passa a ouvir “não” dos próprios governantes locais
A represália do Irã foi calculada e calibrada com cuidado para evitar uma escalada da guerra – algo que Teerã não quer. Seu objetivo não era infligir danos graves, mas ultrapassar um limiar e deixar um recado. Isso foi alcançado
Ela exige dois Estados autônomos. Mas em negociações bilaterais, Tel-Aviv jamais a aceitará. Por isso, a saída é outra: um novo arranjo geopolítico, capaz de construir a solução na ONU – e mobilizando tropas internacionais, se necessário
Em meio ao genocídio em Gaza e ao ataque de milícias judaicas na Cisjordânia, palestinos tentam reconstruir sua ação e liderança. Quais os caminhos e impasses? Quem pode assumir o papel da Al Fatah, vista como inoperante e corrompida?
Quinto país mais populoso do mundo irá às urnas nesta semana, porém com cartas marcadas. Associados a Washington, militares depuseram e prenderam o líder político mais popular do país. Seu crime: mobilizou as maiorias e se recusou a ser submisso
Diante da guerra, Teerã busca blindar-se de ameaças ocidentais. Aprofunda laços com a Rússia e ataca alvos “terroristas” em seu entorno. O recado é claro à Washington e sua estratégia de encurralar o país através de novos acordos com o Paquistão e o Iraque
Descobriram que o poder imperial dos EUA tem brechas. Colocaram em curto-circuito uma rota marítima essencial. Paralisam a produção de automóveis na Europa. Mas como surgiram e por quê tem tanto apoio popular no Yêmen?
Está em curso nova fase de precarização dos docentes. Ensino à distância, via plataformas, permitiu exploração massiva: turmas de centenas de alunos, controle algorítmico e roubo de tempo livre. Leia 1º texto de série sobre redução da jornada
Abertura ao capital privado transformou a estatal numa máquina de gerar dividendos, com gestão curto-prazista. Resultado: baixo investimento em tecnologia, refino e transição energética. Soberania, inovação e resiliência a crises passam por retomar vínculo a um projeto nacional
1991. Periferia de Contagem (MG). Em busca do primeiro beijo, um adolescente mente: possui em VHS o final mítico do desenho Caverna do Dragão. Com narração autoirônica, O último episódio mostra vidas de escassez, mas plenas de vitalidade, afeto e invenção
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