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Por cem anos uma civilização de milênios, sofisticada e diversa, manteve-se sob domínio britânico. Mas libertou-se e ensaia agora uma aproximação com a China. Seu papel na construção do Sul Global foi (e pode voltar a ser) de grande relevância
Após o encontro com Xi Jinping, veio o anúncio dos primeiros acordos – ainda tímidos. Mas de que forma a viagem abre portas para a reconstrução do Brasil, e uma ordem mundial fora da tutela de Washington e do dólar?
Por séculos, a modernização ocidental assentou-se em economias de guerra e destruição ambiental. Agora, o centro dinâmico do mundo desloca-se para o Sul global e um novo projeto civilizatório pode surgir. Brics será fundamental para construí-lo
Em resposta ao Consenso de Washington – que concentra riquezas e abre espaço ao fascismo – PC chinês propõe a modernização pacífica. Ideia desafia a noção thatcherista do “fim das alternativas” e pode sacudir economia e geopolítica atuais
Século 21 impõe três grandes desafios ao processo de ensino-aprendizagem. Será preciso olhar mais para o Oriente, lidar com desafios do Antropoceno e apostar na potências da Era Digital, combatendo fosso entre as maiorias e o acesso pleno à internet
Projeto de modernidade ocidental na região resultou em dependência mais sofisticada. Rentismo e modelo exportador foram a tônica. Cooperação com a China é oportunidade para disputar o sentido do futuro num mundo em transe
Colapso da velha ordem torna os emergentes cruciais para a construção de um novo sistema-mundo. Mas será preciso ousar: propor alternativas concretas à globalização neoliberal, ao avanço do antropoceno e aos dilemas trazidos pela Era Digital
Demonização atual da Rússia expõe preconceito clássico do pensamento europeu, manejado pelas elites mas presente em Hegel e em Marx. Autores como Edward Said, Joseph Needham e Jack Goody ajudam a compreendê-lo e enfrentá-lo
E se o racionalismo ocidental for, em todas as suas vertentes, a tentativa vã de impor uma distopia sem raiz? E se estivermos assistindo à revanche?
Depois de apoiar “oposição”, Washington perde controle sobre ela. Agora, quem dá cartas são fundamentalistas, armados e financiados pela Arábia Saudita
EUA lançam plano de ação internacional para setor. Promessas: “democracia”, “integração econômica” e “confiança mútua”. Cilada: subordinar países aderentes aos padrões tecnológicos e à hegemonia geopolítica dos EUA, em esforço para bloquear cooperação Sul-Sul
Censura à criação musical foi dramática. Mas, em paralelo, regime quis modernizar indústria fonográfica com farto incentivo fiscal. Isso permitiu às gravadoras sofisticar sua produção, inclusive com músicos críticos. Mas houve um preço…
Desapropriações, migração forçada e urbanização caótica são as marcas do “desenvolvimento” da região, que exclui do saneamento a maior parte dos não-brancos. Tecnocracia tenta esconder a injustiça. Cartografar, nomear e enfrentar – esse é o começo da mudança
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