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Referência nacional em infectologia, é exemplo da precarização do SUS em SP. Enfermeiros contratados via “quarteirização” ficaram 50 dias sem receber. Omissões do governo refletem ideário neoliberal. Reforma dura 11 anos e hospital opera com metade dos leitos
• Como OSs comprometem o atendimento no SUS • Médicos em greve contra Milei • E MAIS: uma IA brasileira; cirurgia teleassistida; aborto nos EUA; SRAG e vacinação no Rio •
Fórum VivaSUS reúne aqueles que vivenciam no dia a dia os desmontes e a privatização da atenção básica de São Paulo. Denunciam: em nome de uma suposta eficiência, seu trabalho é precarizado, afetando o atendimento da população. Controle social também está fragilizado
• Telas aumentam sofrimento de jovens? • Crise de saúde mental na Caixa • SP quer entregar a OSs melhor hospital público do país • Fungo perigoso detectado no Brasil • Aumentam casos de febre amarela • Estadunidenses não podem pagar por saúde •
• Opas e OMS celebram Dia Mundial da Saúde • ANS defenderá visão do sanitarismo? • Nísia defende direito à saúde • Abrasco lança podcast • Luana Alves critica OSs da Saúde •
Preparações para as Conferências de Saúde começam a movimentar os debates sobre o SUS que o Brasil precisa. Em São Paulo, manifestação questionou relação promíscua entre Estado e iniciativa privada
Em SP, hospital público de referência em Saúde da Mulher muda para região degradada e passa a ser administrado por OS. Por trás da propaganda, multiplicam-se incongruências e incertezas – inclusive sobre a capacidade de atendimento à população
IBGE conclui sua mais vasta pesquisa sobre a situação de 1,6 milhão de brasileiros. Situação segue dramática e em muitos casos piorou. Trabalham mais, ganham menos e vivem insegurança permanente. Exclusão previdenciária precisa ser enfrentada já
Novo livro de historiador canadense vê na ultradireita um ramo sem verniz do projeto neoliberal. Ela rechaça o humanismo. Incorpora, à luta contra o social, o recalque branco e masculino. E tenta revesti-lo com suposta “ciência” malthusiana
Trabalhar cedo, no Brasil, é uma necessidade para muitos, não uma escolha. Trabalho ocupa o espaço do estudo e do lazer, e leva à exaustão e ao abandono escolar. Reduzir a jornada é enfrentar o modelo que transforma o futuro do país em uma força de trabalho barata e quase invisível
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