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Novo livro reporta organização emergente dos trabalhadores em tecnologia. Denuncia assédios e contratos antiéticos. Autor sustenta: mais que bons salários e “mimos”, querem voz e reprogramar o poder: em vez de lucros, primazia da ação coletiva
São domésticas, entregadores, manicures, camelôs, pedreiros e tantos outros “informais”. Buscam se organizar em nova frente, lançada ontem em SP. Sugerem: mundo do trabalho mudou — e é preciso saídas à precarização da vida
Livro provocador investiga o capitalismo de plataformas, por meio do qual sistema busca sobrevida. Os riscos de trabalho brutalmente precário, alienante e vigiado. Na busca de novas formas de luta social, o papel da imaginação e ousadia política
Livro reúne entrevistas anônimas da ampla classe de trabalhadores das big techs: motoristas de Uber; encaixotadores da Amazon; e, curiosamente, gestores “colarinho branco” que se solidarizam com a luta contra a ganância dos acionistas
Um estudioso da Informalidade do Brasil adverte: ela já atinge 41% dos trabalhadores.. Cenário perfeito para projeto ultraliberal: usar algoritmos para gerenciar massa desiludida. Mas, com pandemia, um princípio de resistência desponta
Ao mirar artilharia no artigo oito da Constituição, permitindo sindicatos por empresa, governo inicia Fase II contra os trabalhadores. Centrais sindicais, em silêncio, parecem não compreender: o golpe pode ser fatal para o sindicalismo brasileiro
Eles são os ombros em que a tecnologia se apoia para se desenvolver. Maioria, no Brasil, são jovens e mulheres, com escolaridade superior à média. Ganham miséria. Relatam despotismo algorítmico e sofrimento mental. São invisíveis, até para a lei
Pioneira na implementação de cotas no ensino superior, universidade sofre ataques – da depredação de seu espaço à violência contra alunos. Ação é coordenada e convida forças democráticas se preparar para a luta contra o obscurantismo
Série suscitou debates nas escolas brasileiras. O medo, que é agora companhia constante, afeta em especial os muito jovens – que buscam construir sua autonomia, mas vivem ambiente opressor. Poderia a educação estimular sua confiança, oferecendo cuidado e afeto?
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