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Dicionário Marielle Franco descreve uma iniciativa pioneira no Rio: o IDMJRacial, que produz pesquisas sobre letalidade da polícia e militarização das favelas. Objetivo: orientar a atuação política das periferias na defesa da vida e memória
Ação da PM de ontem, no Complexo da Penha, deixou 25 mortos. É a terceira operação mais sangrenta da história do estado. Nos últimos 14 anos, houve 593 chacinas só na Grande Rio. Neste ano, foram 16; e 71 mortes
Após operação “de vingança” do Bope, população encontra ao menos oito corpos de jovens num mangue. Há sinais de tortura e desfiguramento. Ação contraria decisão do STF. Número de chacinas no Rio chega a 58, com 242 assassinatos
Medo, depressão e ansiedade: um estudo pioneiro na Maré revela que um terço da comunidade sofre em decorrência da violência direta ou indireta – e mais da metade teme ser atingida por tiros. Angústia é ampliada com a presença da PM
Análise territorial do fenômeno que surfou na guerra às drogas para dominar terreno e subjugar a população periférica pelo medo. Como instrumentalizou a política – para destruí-la – e conquista cada vez mais simpatia do mercado e da elite
Polícia descumpre liminar que proíbe operações nas favelas na pandemia. Quando adotada, medida reduziu em 47% as mortes inocentes. Governo justifica “violência excepcional”, mas sobe morro até em bailes funk – e triplica óbitos
No primeiro mês do governador em exercício, policias executaram 63 pessoas — cinco vezes mais que antes. Operação da Polícia Civil, que deveria desmantelar criminosos pela inteligência, mata 17, e levanta suspeitas de favorecer milicianos
Após STF restringir ações repressivas do Estado, mortes pela PM despencaram. Além disso, número geral de homicídios caiu 48%; e roubos e assaltos recuaram 40%. Números demonstram como, além de brutal, polícia que temos é ineficaz
Maior pesquisa sobre a covid-19 no país revela: para atingir “imunidade de rebanho” de que fala Bolsonaro, 120 mil morreriam, só na cidade de S.Paulo. Quase todos nas periferias. Leia também: porteira do ministério da Saúde aberta ao Centrão
Em 2019, foram 1.814 homicídios. Nas operações – como a que matou João Pedro – agentes do Estado disparam sem restrições, sob proteção de superiores e governadores. Impunes, oficiais comemoram a chegada da “era da opressão” sob Bolsonaro
As crianças perderam as ruas e foram aprisionadas em telas. O trabalho tornou-se obrigação sem sentido. O laço entre as gerações se perdeu no apartamento exíguo. Mas busca-se, em todo o mundo, caminhos de reconexão. São flores no asfalto?
Expressão do combate intelectual palestino, ele nunca suprimiu do horizonte a ideia de uma humanidade una, de uma cultura cuja universalidade deriva de ser produto da mente humana. Vem daí seu empenho em prol de um “humanismo radical”
Se inventadas hoje, seriam “coisa de comunista”, alguém brincou. Talvez por isso, 800 fecharam no Brasil, de 2015 a 2020. Mas elas, e as subjetividades necessárias para recriá-las, são contrapontos necessários à distopia da nova aristocracia tecnológica
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