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Ela exige dois Estados autônomos. Mas em negociações bilaterais, Tel-Aviv jamais a aceitará. Por isso, a saída é outra: um novo arranjo geopolítico, capaz de construir a solução na ONU – e mobilizando tropas internacionais, se necessário
Secretário-geral do Médicos Sem Fronteiras denuncia diante do Conselho de Segurança da ONU crimes de Israel. Ajuda humanitária é sabotada. Comboios são atacados. Médicos, alvejados.“Não há como salvar pacientes nas cinzas de hospitais”, diz
Novo ciclo de guerras expõe a crise do capitalismo – e a tentativa de atrasar a proposta socializante da China. ONU, ainda a única instância de garantia da paz, mostra-se impotente. Expandir Conselho de Segurança não a reformará. É preciso derrubar o sistema de veto
Isolamento de Israel reacende uma hipótese-tabu. E se os palestinos tiverem direito a um Estado, e puderem retornar às terras roubadas a partir de 1948? Tel-Aviv busca caminho oposto: completar o genocídio, despejando-os no Egito
Saúde para todos é um objetivo da Organização, mas as vias traçadas pelo Norte Global são tortas. Baseiam-se no endividamento dos países pobres e no incentivo à saúde privada. Movimentos sociais denunciam novas medidas do Conselho Executivo
Ressentidos com a derrota de Israel em Haia, EUA e aliados tentam sufocar agência da ONU que socorre os Palestinos. Qual sua origem e história. Por que, sem ela, a crise humanitária será ainda mais cruel. Como os Brics (e o Brasil) podem reagir
Ocidente fustiga guerras, sabota diplomacia e recusa-se a pagar pelas crises que gerou, como na Ucrânia e Palestina. É tempo de ações concretas – e profundas. Que tal começar deslocando parte dos gastos militares a um projeto de paz global?
Agora, só quem poderia suspender o massacre aos palestinos seriam os EUA. Mas, tanto quanto Israel, foram surpreendidos e sonham com vingança infinita. Vale lembrar: os genocídios só foram identificados muito depois do seu cometimento…
Por que crianças não têm o direito ao sono, sem o pesadelo da realidade? Israel é uma entidade fora das leis – a humanitária e a da guerra. Age como o rei Creontes: dá carne e vísceras palestinas aos abutres. Então, sejamos a heroína grega
Foram os EUA, em sua resposta brutal ao 11 de Setembro, que desencadearam o atual estado de beligerância permanente. Quase 5 milhões morreram. E, por bloquearem acordos, os conflitos disparam outra bomba-relógio: a das crises ambientais catastróficas
800 bases militares espalhadas pelo mundo. Controle dos fluxos de informação essenciais à economia. Violência e tortura contra os inimigos. Três livros mostram como, ainda assim, o poder dos EUA nunca foi tão decadente e vulnerável
A partir de chamado do Grito dos Excluídos, movimentos articulam manifestações em todo o país, no fim de semana. Atos protestam contra ingerência de Trump e chamam ao Plebiscito Popular. Veja todos os locais e datas da jornada
Há frutas de “gula digital”. As envenenadas pelo agro. Aquelas que não dão em pé, somente nas embalagens de ultraprocessados. E as nativas, que novas gerações desconhecem, mas resistem: nutrem memórias, afetos e outro modelo de sociedade
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