Criado em 2022, ele afirma: a desigualdade se forja, também, pela segregação dos territórios. Ocupar o centro de SP é, portanto, criar um conector de multiplicidades e memórias. E mostrar que não há futuro que não passe pelas periferias
Perseguição que há cem anos vitimava os sambistas, taxados de vagabundos, atinge agora os bailes funk. Na criminalização à cultura negra e periférica, revelam-se a segregação e a resistência da população empobrecida
Começa campanha para financiar reforma do Espaço Comum Luz Estrela. Ocupado em 2013, quase em ruínas, renasceu – para ser espaço de formação política e artística, aberto e autogestionado