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“Não capitularemos sem lutar”, diz Greta Thunberg. Diante dos atentados das corporações contra o planeta e inércia de governantes, surge novo fenômeno social: mobilização das maiores vítimas de um sistema que só calcula lucros e perdas
Quem tem medo? é um documentário sobre os atuais tempos de censura (e perseguição) ao trabalho artístico. Diagnostica o momento em que o irrisório tornou-se verossímil – e como estupidez e intolerância são lenha na caldeira reacionária
Ao prefaciar livro de Ana Portich, escritora associa-se à visão de Antonio Candido sobre as Luzes e alfineta: obra resgata a “interminável guerra entre os representantes contemporâneos das trevas e os defensores da Razão, entre os quais nossa autora”
Num texto que viralizou, Lira Neto propõe desfrute como forma de lutar contra a maré obscurantista. Descontrair não serve como saída política. Nesse caso, reduz-se a individualização e fuga. Lutar pelo comum é criá-lo, no prazer da luta coletiva
“Modelo” para o presidente, país sempre investiu em pesquisa e desenvolvimento científico — mesmo em tempos de crise. Aqui governo recusa-se a influências positivas e promove cortes de verbas e obscurantismo nas universidades
Aos poucos, fica clara fórmula de Olavo de Carvalho para posar de “pensador” e enganar ingênuos: 90% de xingamentos e calúnias; 10% de ideias medievais – tudo embrulhado num marketing velhaco de ódio à “modernidade”
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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