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“Não capitularemos sem lutar”, diz Greta Thunberg. Diante dos atentados das corporações contra o planeta e inércia de governantes, surge novo fenômeno social: mobilização das maiores vítimas de um sistema que só calcula lucros e perdas
Quem tem medo? é um documentário sobre os atuais tempos de censura (e perseguição) ao trabalho artístico. Diagnostica o momento em que o irrisório tornou-se verossímil – e como estupidez e intolerância são lenha na caldeira reacionária
Ao prefaciar livro de Ana Portich, escritora associa-se à visão de Antonio Candido sobre as Luzes e alfineta: obra resgata a “interminável guerra entre os representantes contemporâneos das trevas e os defensores da Razão, entre os quais nossa autora”
Num texto que viralizou, Lira Neto propõe desfrute como forma de lutar contra a maré obscurantista. Descontrair não serve como saída política. Nesse caso, reduz-se a individualização e fuga. Lutar pelo comum é criá-lo, no prazer da luta coletiva
“Modelo” para o presidente, país sempre investiu em pesquisa e desenvolvimento científico — mesmo em tempos de crise. Aqui governo recusa-se a influências positivas e promove cortes de verbas e obscurantismo nas universidades
Aos poucos, fica clara fórmula de Olavo de Carvalho para posar de “pensador” e enganar ingênuos: 90% de xingamentos e calúnias; 10% de ideias medievais – tudo embrulhado num marketing velhaco de ódio à “modernidade”
Na retomada da ofensiva contra Gaza, cem mortos por dia e um rastro de barbárie: o Ocidente regride no tempo, rumo a origens que nunca o deixaram, mas foram mascaradas por promessas vazias de democracia, justiça e direitos humanos
Relato de um neurodivergente, alvo de desqualificação intelectual, mostra como a Academia cria um padrão de inteligência, sem acolher a diversidade – tão frutífera ao saber. Hegel ajudar a compreender a objetificação estrutural de sujeitos que fogem ao ideal normativo do saber
Em 1974, em meio a vitória da oposição, comunistas elegem 22 deputados federais e centenas de estaduais. Militares reagem com truculência. Um ano depois, 12 membros do partido são assassinados, centenas presos e muitos exilam-se. Até hoje não houve justiça e reparação
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