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Em seu próximo livro, filósofa feminista sugere: enfrentar sistema, em sua fase mais brutal, exige atualizar o marxismo e rever as concepções de trabalho produtivo. Recriação de sujeitos coletivos, proposta pelo populismo de esquerda, é caminho
Novo livro examina a fundo os trabalhadores-emblema do capitalismo pós-moderno. Superexplorados por mega-corporações, espalham lutas pelo mundo. Prezam sua autonomia. Parecem indomesticáveis. Mas até onde irá sua rebeldia?
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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