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Revogado apenas em parte, ele entrará em vigor ano que vem. Cinco pontos exigem atenção dos educadores. Entre eles: romper com a retórica emocional e moral de projeto de vida e reverter a tendência à padronização dos itinerários formativos
Dicionário Marielle Franco mostra como a militarização das favelas impacta o Ensino. Escolas são fechadas; horários, adaptados; e a evasão dispara. Educação e Cidade são direitos que caminham juntos, sugere. Leia também entrevista sobre o Novo Ensino Médio
Em nova manobra rasteira, Arthur Lira impôs sem debate algum projeto que torna a escola segregadora e aberta às fundações privadas. Ministro da Educação e líder do governo curvaram-se. Presidente tem chance de mostrar por quê foi eleito
Aulas preparadas por inteligência artificial e ministradas a partir de plataformas na Internet. Homeschooling. Leilões de escola pública. Até onde o governo paulista quer chegar, na busca por um ensino acrítico e meramente instrumental?
É preciso entender os efeitos subjetivos da reforma curricular. “Itinerário formativo” responsabiliza individualmente os jovens e seus planos de futuro. E disparidade do ensino — ter ou não aula de dança, por exemplo – alimenta “feridas pessoais”
Aprovado na Câmara, projeto trouxe pequena vitória: a garantia de carga horária mínima para a formação básica. Mas precariza o trabalho docente, cria brechas para privatizar a Educação, escanteia a Ciência e visa contar o trabalho juvenil como hora-aula
Primeiro estado a adotar a reforma curricular reduz drasticamente as aulas de Artes, Filosofia e Sociologia. Nega a formação crítica. Prejudicará alunos no vestibular e Enem. Ideário neoliberal infiltrou-se na Educação. Como barrá-lo?
MEC anunciou recomendações, após consulta pública, para regular itinerários formativos e elevar carga horária das disciplinas básicas. Se adotadas, serão quase a revogação da reforma. Mas empresariado quer mantê-la a qualquer custo
Ele impõe o ensino embrutecedor. Forja novas gerações para o trabalho precário. E representa o sonho neoliberal de capturar o porvir. Revogá-lo é o primeiro passo para construir uma educação crítica e parte do projeto de reconstrução nacional
Como a mercantilização entregou o ensino a grandes grupos. De que modo surge, nesse cenário, escolas que dependem das bolsas de valores, e em que o acesso igualítário ao saber dá lugar à segregação segundo o poder de compra
Em afã de acumulação, corporações tentam tornar “produtivo” o tempo de sono. Mas novas pesquisas resgatam conhecimento ancestral e sugerem: de Zhuangzi aos refugiados, os sonhos tecem utopias coletivas que a aridez do real não cataloga
Pindorama, dizem, vive de costas para seu continente. Em novo livro, Bernardo Ricupero debruça-se sobre as interpretações que politizam – entre apropriações e conflitos de ideias – a inserção brasileira entre os hermanos
A linguagem não é ornamento da política — é parte fundamental da luta. Ultradireita entendeu isso, com linguagem direta e mobilizadora, ainda que distorcida. Enquanto isso, a esquerda fragmenta-se e se consome em torno de polêmicas narcísicas — sobre identitarismo, por exemplo
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