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Enquanto Trump ameaça com anexações e tarifas, Pequim sugere que vai se abrir cada vez mais ao mundo. Mas sob alguns princípios: a “civilização global” sem hierarquias ou valores absolutos e a ideia de que nenhum país é detentor dos “valores universais”
Uma análise da submissão tecnológica, a partir da teoria marxista da dependência. Além de extraírem dados, corporações do Norte ampliam a pilhagem de matérias-primas e superexploração do trabalho. Inovação de lá depende da reprimarização do Sul…
Autores de Outras Palavras oferecem curso que examina, em profundidade, a Nova Rota da Seda proposta por Pequim. Como surgiu. A contraposição à “armadilha da dívida”. Seu potencial de integração do Sul global, num contexto de reconfiguração geopolítica
Em novembro, o país debaterá com a China adesão à parceria estratégica. Em ano de meio século das relações diplomáticas entre os países, Lula pede cooperação para além da exportação de commodities, com a troca tecnológica. A fala reverbera em Pequim
Dois projetos, a União Eurasiática e a Nova Rota da Seda, podem construir as bases de um mundo multipolar. Mas os EUA não vão ceder a primazia imperial. O povo ucraniano é o sacrificado da vez em conflito que não se resolverá com esta guerra
A Ucrânia é só fagulha. Verdadeiro conflito opõe rentismo e captura financeira, dos EUA, à economia planejada proposta pela China. Washington submeteu a Europa e pressionará América Latina e África. Pequim aposta em superar ordem neoliberal
Frente ao avanço chinês, e a recuperação militar da Rússia, Washington recicla a teoria da contenção, em busca de sobrevida. Porém, suas truculências e sanções podem redesenhar a geopolítica — e aproximar nações do eixo de influência de Pequim
O mundo não é mais aquele de “cortinas de ferro”, mas há novos conflitos e polarizações. Frente à ascensão de polos asiáticos e o poder decadente dos EUA, emerge ordem mundial complexa, multipolar e que desafia valores eurocêntricos
Crise no país centro-asiático combina demandas justas da população com disputas oligárquicas e, num plano global, os interesses dos EUA, Rússia e China. Entender os fatos e seus sentidos exige superar análises unilaterais ou preconceituosas
Organização política que engloba 70% da Eurásia e 30% do PIB mundial completa 20 anos, e mídia comercial fecha os olhos. EUA, que enfileira desastres geopolíticos, parece cada vez mais assustado com um mundo escapa ao seu controle
Pensador (e ex-vice-presidente) boliviano analisa em profundidade os sentidos do Estado para a transformação social. Não partirão dele saídas radicais. Mas deixar de disputá-lo é tolo, pois nele está a possibilidade de redistribuir a riqueza social
Ninguém nega a importância de seus programas sociais, nem o relevo de sua vitória sobre a ultradireita. Mas tudo isso pode ser vão sem uma segunda fase: a transformação profunda das condições de vida das maiorias, com base no território e em estímulo a vasta participação popular
Em duas semanas de guerra comercial, ficou claro: Pequim responde à brutalidade de Washington com medidas duras — porém, cirúrgicas. Quais são os eixos da resposta. Como exploram a fragilidade dos EUA e podem transformar seu ataque num tiro desastroso pela culatra
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