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Em notável sinal dos novos tempos, partiu do Sul Global a primeira reação à arrogância imperial de Trump. Por que a iniciativa dos presidentes é promissora. Como ela poderia repercutir também nas relações bilaterais China-Brasil, hoje marcadas por desigualdade
Em meio a tensões e guerras tarifárias, novo curso propõe se aprofundar sobre a emergência de uma nova multipolaridade – e o papel do Sul na sua evolução. Em contraponto às narrativas dominantes, analisará desafios e riscos de escalada de conflitos
Washington revitaliza, para a América Latina, o pensamento imperialista do século XIX. Objetivo: conter a Nova Rota da Seda na região e dominar a geopolítica do petróleo, com reservas do Caribe. Tática pode ter vitórias táticas, mas, a longo prazo, fracassará
Enquanto Trump ameaça com anexações e tarifas, Pequim sugere que vai se abrir cada vez mais ao mundo. Mas sob alguns princípios: a “civilização global” sem hierarquias ou valores absolutos e a ideia de que nenhum país é detentor dos “valores universais”
Uma análise da submissão tecnológica, a partir da teoria marxista da dependência. Além de extraírem dados, corporações do Norte ampliam a pilhagem de matérias-primas e superexploração do trabalho. Inovação de lá depende da reprimarização do Sul…
Autores de Outras Palavras oferecem curso que examina, em profundidade, a Nova Rota da Seda proposta por Pequim. Como surgiu. A contraposição à “armadilha da dívida”. Seu potencial de integração do Sul global, num contexto de reconfiguração geopolítica
Em novembro, o país debaterá com a China adesão à parceria estratégica. Em ano de meio século das relações diplomáticas entre os países, Lula pede cooperação para além da exportação de commodities, com a troca tecnológica. A fala reverbera em Pequim
Dois projetos, a União Eurasiática e a Nova Rota da Seda, podem construir as bases de um mundo multipolar. Mas os EUA não vão ceder a primazia imperial. O povo ucraniano é o sacrificado da vez em conflito que não se resolverá com esta guerra
A Ucrânia é só fagulha. Verdadeiro conflito opõe rentismo e captura financeira, dos EUA, à economia planejada proposta pela China. Washington submeteu a Europa e pressionará América Latina e África. Pequim aposta em superar ordem neoliberal
Frente ao avanço chinês, e a recuperação militar da Rússia, Washington recicla a teoria da contenção, em busca de sobrevida. Porém, suas truculências e sanções podem redesenhar a geopolítica — e aproximar nações do eixo de influência de Pequim
Análise da nova Estratégia de Segurança Nacional da Casa Branca. Enfraquecidos, EUA renunciam a dirigir instituições globais. Querem controlar o antigo “quintal”. Agressão à Venezuela pode ser só o começo. Brasil precisa estar atento
Entregadores são o alvo. Brasileiro é atacado e imigrante assassinado em Lisboa. Casos não são isolados. Máxima exploração depende de pessoas descartáveis – e alvo de ódio. Greve em Portugal enfrenta “pacote de desmontes” que pode piorar tudo
Ano termina com Selic em 15% – recorde nos últimos vinte anos. Lula criticou Banco Central mas calou-se após indicar Galípolo, que segue à risca a cartilha neoliberal. Uma vitória em 2026 é possível, mas sem mudar a rota da política econômica pode ser frustrante….
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