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Reindustrialização, essencial para um novo projeto de Brasil, é um dos grandes objetivos do governo Lula. Mas Plano Nova Indústria Brasil é insuficiente – por não enfrentar a Faria Lima, nem reverter a austeridade e combater os juros que inibem investimento
Estudiosos propõem investir em pesquisa e produção bélica como forma de dialogar com a caserna. Mas a tradição dos militares brasileiros não é de desenvolvimento autônomo e muitos projetos estratégicos já foram abandonados. Há outras alternativas
O ano que se inicia pode ser palco de notáveis avanços da ambiciosa política que propõe a “saúde como motor do desenvolvimento”. Coordenação com CT&I será instrumento chave – e o combate às doenças negligenciadas, um importante foco
Lei da Economia Solidária, recém-aprovada, pode subsidiar outro projeto de desenvolvimento. Mas são necessários novos marcos legais. Para facilitar, por exemplo, a compra pública de produtos de movimentos populares e a recuperação de empresas falidas por seus trabalhadores
Crescimento, bem acima do que esperavam os analistas “de mercado”, mostra papel multiplicador dos salários e a possiblidade de reconstruir a indústria. Mas também expõe a enorme regressão produtiva, depois de quatro décadas de neoliberalismo
Rentistas drenam cerca de 6% do PIB brasileiro por meio de juros da dívida. Enquanto isso, salários estão desvalorizados, há precarização e um quarto da população depende do Bolsa Família para não passar fome. Governo ousará enfrentar este sequestro da riqueza coletiva?
• Ministério da Saúde cria sala de emergência para mpox • Novo centro oncológico no RS • Investimentos no Complexo Industrial da Saúde • Duas gigantes da saúde de negócios se aliam • Precarização no serviço privado • Médicas ainda ganham menos •
Programa de Lula e Alckmin propõe-se a interromper quatro décadas de regressão econômica. Elite rentista o rejeita, porque acumula riquezas sem produzir. E aposta que contará com os aliados no ministério e as contradições internas do governo
Que heresia… investir R$ 300 bilhões públicos no complexo da saúde, agroindústria, infraestrutura, biotecnologia, defesa. Iniciativa contraria financismo e pode colocar o país na rota da soberania estratégica. Mas vai vingar, sob o arcabouço fiscal?
Colonizada pelas big techs, a rede converteu-se em fábrica de devastação social e angústia. Enquanto isso, o jornalismo sucumbe. Há alternativas a estas duas ameaças? Quais são? Como Outras Palavras e o Coletivo Digital pretendem debatê-las, num encontro em maio?
Desde a crise de 2008, sistema nega a si mesmo e adota parte do que propugnam seus adversários – apenas para conservar-se vivo e manter sua essência. A causa crucial é falta de uma alternativa. Mas a História, às vezes, preenche esta lacuna…
As acusações são irrelevantes. Deputado é perseguido por denunciar o balcão de negócios legalizado no Parlamento. Incomodou os ávidos por verbas, preferencialmente secretas. Se cassado, a bamboleante democracia brasileira ficará ainda mais fragilizada
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