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Assassinos infantis, mostra série, surgem também em ambientes “normais”. Jamie – como seu pai – é fruto de ideais de masculinidade massacrantes, que destroem suas vidas e a de tantas mulheres. O remédio não é individual: está na construção coletiva organizada
História de uma captura. Como o público e o Comum estão presentes nas origens da rede. Que mecanismos produziram sua mercantilização — e como os oligopólios a capturaram. Há caminhos para descolonizá-la. Quais as estratégias?
A empresa culpa Rússia, mas 600 mil usuários desertaram nos EUA e Canadá. Causas são outras: concorrência aumentou e famílias empobreceram. Para conter sangria, plataforma apela – e quer penalizar o compartilhamento de senhas
Com investimento sem precedentes (e dívidas bilionárias), empresa virou do avesso a cultura global, de olho em como usamos o tempo. Suas contas só fecham com crescimento insano. Até quando? Oferece diversidade; mas seu foco é outro
Na Netflix, estreia O diabo de cada dia, de Antonio Campos. Por trás de pastores e patriotas, um inventário de crimes e taras — e um retrato abrangente da insanidade norte-americana e do avanço do fundamentalismo
Muito antes do documentário, ativistas denunciavam a manipulação das plataformas digitais, e sua consequência nefasta para fins comerciais e políticos. Ao não debater a regulação das redes, filme assume o lado das corporações
Série da Netflix tenta contar a segunda Intifada a partir dos preconceitos de Israel. Mas, complexa, produção deixa entrever como a ocupação militar e territorial devasta a vida dos palestinos comuns. Ao fazê-lo, abre espaço para a indignação
O que são os sistemas que imitam o cérebro humano, para aprender sem programação. Como mega-corporações os utilizam, para desempregar em grande escala e exercer controle social. De que modo resgatá-los para a democracia
Democracia em Vertigem, de Petra Costa, mostra uma desgastada narrativa: perdidos em eterna autorreferência, muitos não percebem as brechas na democracia. É preciso enxergar além — e há uma chave para isso em pequena cena do filme
Como e porque utilizar RSS, uma ferramenta da “velha internet” que escapa à lógica implacável e invasiva dos algoritmos e ao controle das corporações digitais
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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