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Proud Boys, Oath Keepers, Q Anon, nazistas, bandeiras de Israel e da Índia. Os grupos, as ideias e os símbolos da extrema-direita que invadiu o Congresso dos EUA. Entenda o que cada um representa – e o que isso tem a ver com o Brasil
Levantamento indica aumento expressivo de células de extrema-direita no estado. Pesquisadores apontam ligação com supremacismo do “branco herói” europeu, fruto das políticas de embranquecimento do Brasil no século XIX
Quem é Sara “Winter”, a militante antissemita que leva a bandeira israelense aos atos bolsonaristas. Por que a embaixada e a Confederação Israelita calam-se. As bizarras alianças do Estado judaico, para manter sua condição de colonizador
Há quase 70 anos, um trabalho notável coordenado por Horkheimer tentava relacionar convencionalismo, agressividade e rejeição ao que é intelectual e subjetivo à tendência a apoiar regimes fascistas
Que pesou mais: comportamento ou “reconstrução do partido”? Por que o programa radical da juventude foi capturado pelos neoliberais? Como resgatá-lo hoje?
O Índio foi espancado e morto na Baixada do Glicério – primeira periferia de São Paulo, território dos indesejados. Aguardem: em 2017, estaremos com ele em toda parte
Num continente acossado por desemprego, ultra-direita apela para o discurso da “pureza racial” e do ódio ao Outro. Eleições na Áustria expõem perigo
Ao invés de rechaçar cultura pop, neonazis tentam apropriar-se dela. Consomem como “hipsters”, vestem-se de negro e… agridem violentamente um número cada […]
Quem são jovens embrutecidos que agrediram nordestino em Niterói? Por que aumenta violência contra moradores de rua? Como enfrentar ameaça?
Por Mauro Santayana, em seu blog
Militância de extrema direita de Anders Breivik, que matou 73 pessoas em Oslo, tem origem no ambiente e frustrações vividos […]
A covid expõe o apartheid sanitário global. Quebra de patentes: o trem que o Brasil está perdendo. Adorno, a direita radical e a democracia totalitária. Sobre a pressa e outros demônios.
Rastejante, diplomacia de Bolsonaro sabotou esforços dos BRICs para que toda a população mundial tivesse acesso às vacinas. Sociedade paga o preço: além aceitar dependência, país confrontou aliados que poderiam protegê-lo
Por trás da falta de vacinas, as três leis trágicas da Big Pharma. Não pesquisar doenças de pobres. Patentes, para elitizar os tratamentos. Desencorarjar países de produzir remédios e vacinas. Há alternativas — nenhuma sob lógicas capitalistas