Eleições para o Conselho Federal de Medicina se aproximam, e com a disputa acirrada fica claro que os interesses vão além dos ideais alinhados à ultradireita. Há poder e recursos em jogo. Sinais da mediocridade que tomou o órgão
Pesquisa sugere: o que mais atrai seus eleitores não é a xenofobia, mas a rejeição parcial ao neoliberalismo. Esperança de vencê-la está na Nova Frente Popular, que foi capaz de propor, em poucos dias, um programa claro ligado às dores da maioria