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A lógica liberal-fascista, que vê “capital humano” onde há pessoas, despreza os povos originários, que não organizam sua vida na dinâmica de acumulação. Trata-os como “peso social”. Os Yanomami mostram que é preciso romper com essa ideia
Contra o elitismo da direita e os dogmáticos de esquerda, ele constrói um novo sujeito político: o povo. Repele a ditadura dos mercados. Exige a democracia, mas pratica a pluralidade – pois não busca a nação homogênea e sem fissuras
Ele já é um movimento: articula-se à ultradireita global, promove o caos e vai além da liderança de Bolsonaro. Aplicar a Constituição para desmantelá-lo não é “revanchismo”, mas defender a democracia de hordas criminosas
Morte de Chaplin e ascensão de Thatcher marcam o fim do “capitalismo cortês”, diz filósofo. Em seu lugar, emergiu sistema caricato e brutal, apoiado na técnica mais opressora. Haverá como vencê-lo? Ou a era da política terá chegado ao fim?
Filósofo e ex-reitor da UFBA denuncia a “neutralidade” política, cúmplice do retrocesso e da violência. No Brasil de hoje, candidatos progressistas não devem se reduzir ao discurso da competência, mas reafirmar a realização de valores civilizatórios inegociáveis
O “livre mercado” sempre recorreu à ditadura quando precisou impor seus interesses. As urnas de outubro precisam enterrar não só os afãs autoritários de Bolsonaro & Guedes como também a farsa do Estado mínimo que eles propalam
Assassinato de militante petista escancara a engenharia social do “capitão”: semear caos político e insuflar o medo numa guerra insana. Não há, portanto, espaço para consternação pela morte de inimigos – na verdade, é fundamental que elas ocorram
Casamento entre mercado e democracia fracassou. O que chamamos de neofascismo pode ser apenas o velho neoliberalismo, que mostra enfim seus dentes e seu projeto: impor, contra a ética do coletivo, a dominação ilimitada das oligarquias
Em manifesto, partido espanhol Vox conclama ultradireita do continente a formar uma frente contra a volta de governos progressistas. Entre os aliados, Eduardo Bolsonaro, Keiko Fujimori e o presidenciável chileno Antonio Kast
Os neoliberais sonham privatizá-las. Os fascistas não escondem seu rancor pela Ciência. E os patrimonialistas rejeitam sua democratização política e racial. Indispensável à reconstrução do país, ensino superior é acossado. Como resistir?
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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