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Cartografia de um movimento que antecede Trump e vai além dele. Os think-tanks e fundações que o alimentam. Seu delírio: extirpar o “marxismo cultural”. Objetivo: aliança em que os rentistas usam a baixa classe média e a abandonam em seguida
Pacote orçamentário de Trump, aprovado no Congresso, combina cortes de impostos com ataques a direitos. Excluí imigrantes de benefícios sociais. Revoga medidas de transição energética. Cortes na Saúde afetarão até 20 milhões. E déficit público deve aumentar ainda mais
Cresce, entre os apoiadores do governo, a sensação de que falta muito para cumprir o programa de campanha e iniciar a reconstrução do país. É triste – e perigoso – que Edinho Silva, o candidato de Lula à presidência do PT, nada proponha para sanar este déficit
Ansiosos pelo arrebatamento secular, eles já criam laboratórios de cidades alheias às leis do Estado e governadas por corporações. Sua mentalidade bunker examina o globo visando a captura de recursos. E, para eles, o apocalipse seria a limitação de seu aceleracionismo catastrófico
Uma aliança nefasta foi forjada. Os bilionários, que antes viam Trump com desconfiança, adentraram a Casa Branca, governam sem intermediários e dão retaguarda para delírios imperiais do presidente. Como chegaram lá? Quais seus planos? Que fazer para enfrentá-los?
Filósofo analisa o fracasso da esquerda apaziguadora. Sem projeto radical, tenta “salvar o capitalismo dele mesmo”. Surgiu, então, o fascismo de base popular – não somente por “alienação política”, mas desejo de se mobilizar em torno de algum futuro
Pesquisadora explora a hipótese de uma indústria cultural digital – entre a vitrine narcisista e a extração de dados. Uma falsa esfera pública que, nas mãos das Big Techs, favorece a ultradireita. Poderá a esquerda se organizar fora desses espaços?
Exame da vida institucional recente do país revela: as classes dominantes não precisaram de um fascismo clássico – nem permitiram que ele se instalasse. Mas surgiu um movimento fascista; e este pode ser uma das bases para uma candidatura neoliberal-autoritária, porém “palatável”, em 2026
Queda brusca da popularidade do governo reflete frustração real e trágica. Lula 3 foi incapaz, até agora, de melhorar sensivelmente a vida dos que historicamente o apoiaram. Mas surgem, enfim, três sinais de uma incipiente virada. Movimentos sociais serão capazes de ampliá-la?
Desde a crise de 2008, sistema nega a si mesmo e adota parte do que propugnam seus adversários – apenas para conservar-se vivo e manter sua essência. A causa crucial é falta de uma alternativa. Mas a História, às vezes, preenche esta lacuna…
Crise atual é, também, da capacidade de entrever outros mundos. E se houvesse limites à riqueza extrema e taxação de grandes fortunas em nome do “luxo” público e coletivo? Alternativas surgem quando se desnaturaliza o capitalismo
Tóxico!, dizem sobre o algoritmo das redes sociais. Ele não mascara o real, mas dissolve o desejo de compreendê-lo. Uma mais-valia cognitiva, talvez avaliasse o filósofo alemão. Poderia a gargalhada viral ser arma política, se munida de crítica e esperança? É algo a se pensar (ou disputar)…
Caso do ex-reitor da UFRJ, acusado de “desvio de recursos”, ilustra a perseguição a servidores públicos, a partir de interpretações administrativas e acusações frágeis. Injustiças como essa podem levar a tragédias pessoais e institucionais – como a de Luiz Carlos Cancellier
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